tag:blogger.com,1999:blog-77146713673344832392024-03-05T12:32:35.045-08:00"O CONHECIMENTO É UM TESOURO QUE SEGUE SEU DONO EM QUALQUER LUGAR"APRENDER, SEMPRE COM A EXPECTATIVA DE MELHORAR AINDA MAIS O SABER BIBLICO, CRISTOCENTRICO, EXISTENTE NA MINHA VIDA.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-2679708910933261942012-01-13T02:11:00.000-08:002012-01-13T02:11:28.773-08:00A PROSPERIDADE BIBLICA<br />
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INTRODUÇÃO<br />
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- Israel foi formado por Deus para ser Sua propriedade peculiar dentre os povos, para ser reino sacerdotal e povo santo.<br />
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- Para cumprir este propósito de ser a “imagem de Deus” entre as nações, o Senhor fez promessas a Israel, que, inclusive, abrangiam bênçãos materiais.<br />
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I – O PROPÓSITO DA FORMAÇÃO DA NAÇÃO DE ISRAEL<br />
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- Após a segunda rejeição a Deus de toda a humanidade, ocorrida em Babel, que fez com que o Senhor espalhasse todos os homens pela face da Terra, confundindo as suas línguas e dando origem às diversas nações (Gn.11:1-9), tem início uma nova fase na história da salvação do homem.<br />
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- Com efeito, Deus, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade (I Tm.2:4), tratou de formar uma nação que fosse diferente das demais, uma “propriedade peculiar Sua dentre os povos”, a fim de que, por ela, fossem benditas todas as nações da Terra. Para tanto, chama Abrão de Ur dos caldeus, para dali dar início à formação deste povo distinto, a fim de tornar todas as nações da Terra benditas por seu intermédio (Gn.12:3).<br />
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- Notemos, pois, que o Senhor, dentro do Seu grande amor, queria voltar a abençoar o ser humano, como havia feito desde a sua criação (Gn.1:28), mas, para tanto, era necessário formar um povo que fosse diferente, que tivesse comunhão com Ele e, desta maneira, levasse as demais nações a um novo convívio com o Criador.<br />
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- Atendendo ao chamado de Deus por fé, Abrão deixou Ur dos caldeus e saiu para uma terra que ainda lhe seria mostrada, que foi a terra de Canaã (Gn.12:1,5-7). O Senhor, pois, de pronto, após a obediente resposta de Abrão a Seu chamado, disse que esta nação que seria formada teria por habitação a terra de Canaã.<br />
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- Vemos, pois, desde logo, que o objetivo de Deus na formação de Israel era a formação de um povo que fosse Seu na face da Terra, um povo que com Ele mantivesse a comunhão perdida com a queda no Éden e as sucessivas rejeições que resultaram no dilúvio e na confusão das línguas, comunhão que levasse os demais povos a se encontrar com Deus e que, para tanto, receberia uma porção de terra, a terra de Canaã, para ali viver e executar a sua missão sacerdotal.<br />
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- O bem-estar na terra de Canaã, portanto, era um elemento acessório, ainda que necessário e importante, para que Israel cumprisse a sua missão sacerdotal diante dos demais povos da Terra. O objetivo primeiro de Deus era o estabelecimento de uma comunhão espiritual com Israel, comunhão que levasse esta nova nação a trazer os demais povos à presença do Senhor.<br />
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- O propósito de Deus, então, era o de fazer de Israel uma grande nação, não no sentido político-econômico, como demonstrou sempre a história deste povo, que, no seu auge político-econômico, nos reinados de Davi e de Salomão, nunca ultrapassou os limites da terra que foram prometidos por Deus a Abrão (Gn.15:18; Dt.11:24; I Rs.4:21), mas uma grande nação no sentido de ser “uma bênção” (Gn.12:1), ou seja, uma nação que estivesse sob a bênção de Deus e que fosse veículo da bênção de Deus para os demais povos.<br />
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- Tanto assim é que, conforme vimos na lição anterior, Abrão chegou a ter prosperidade material quando estava fora da direção do Senhor, quando de sua ida ao Egito (Gn.12:16), assim como Jacó também gozou de aumento patrimonial quando estava em Padã-Arã (Gn.31:6-9), sem que isto representasse que estivessem de acordo com a vontade do Senhor. Pelo contrário, em ambas as ocasiões, o Senhor interveio para que os patriarcas tornassem a servir a Deus, abandonando estes desvios espirituais (Gn.12:17-20; 31:3).<br />
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- Por isso, o Senhor formou a Israel por intermédio de milagres e não de uso de riquezas materiais ou posições elevadas entre os povos daquelas terras. A nação de Israel foi formada por ações sobrenaturais de Deus, pois Isaque, “o filho da promessa”, nasceu de um ventre amortecido (Hb.11:11,12), assim como o próprio Jacó, pois Rebeca era estéril (Gn.25:21), mesma situação de Raquel, que viria a ser a mãe de José e Benjamim (Gn.30:1,2,22).<br />
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- Mas, para mostrar também que todas as coisas da Terra Lhe pertencem, o Senhor também fez uso da maior potência político-econômica daquele tempo, o Egito, para ali dar fim à formação do Seu povo, mediante a vida de José, que tornado governador do Egito, pôde levar Israel, então apenas um clã de setenta pessoas (Gn.46:27), para ali se multiplicar e ser a nação separada por Deus dentre os povos para Lhe servir (Ex.1:7).<br />
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- Em virtude da sua grandeza obtida entre os egípcios, os israelitas foram escravizados, mas o Senhor dali os livrou por intermédio de Moisés e, quando o povo chegou ao Sinai, conforme havia sido dito pelo próprio Deus, para ali servi-l’O (Ex.3:12), formalizou-se a aliança entre Deus e Israel, segundo a qual Israel passaria a ser a “propriedade peculiar de Deus dentre os povos”, “a nação sacerdotal de Deus e o povo santo” (Ex.19:5,6).<br />
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- A aliança firmada entre Deus e Israel fazia dos israelitas “propriedade peculiar de Deus dentre os povos”, “um reino sacerdotal e um povo santo”. Era este o objetivo e a razão de ser de Israel, era este o seu papel na face da Terra.<br />
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- Ser “propriedade peculiar de Deus dentre os povos” fazia de Israel um “bem de Deus”, ou seja, algo a ser cuidado pelo Senhor, algo a refletir a própria “imagem de Deus” diante das nações. Daí, naturalmente, deveria a nação israelita, na terra que lhe havia sido prometida pelo Senhor, ter condições exímias de habitabilidade, ainda mais numa cultura que considerava que a divindade da nação deveria bem demonstrar seu poder na terra habitada por esta nação.<br />
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- Ser “reino sacerdotal e povo santo” importava em Israel ter de se apresentar como um país em que todos fossem sacerdotes, ou seja, todos estivessem prontos a oferecer sacrifícios a Deus e a serem mediadores entre Deus e os homens, assim como estarem separados dos demais povos, não se misturarem com eles, servindo única e exclusivamente a Deus e tendo uma vida sem pecado.<br />
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- Para que Israel pudesse ser “propriedade peculiar de Deus dentre os povos” e “um reino sacerdotal e um povo santo”, deveria, segundo a aliança firmada com Deus no Sinai, “diligentemente ouvir a voz de Deus e guardar o concerto firmado com o Senhor” (Ex.19:5).<br />
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- O requisito, a condição para que Israel cumprisse o seu papel diante dos povos era a obediência, representada aqui pelo “ouvir a voz de Deus” e “guardar o concerto de Deus”. Por isso, quando repetia a lei para o povo pouco antes de sua morte, Moisés ter dito explicitamente aos israelitas: “Agora, pois, ó Israel, que é o que o Senhor, teu Deus, pede de ti, senão que temas o Senhor, teu Deus, e que andes em todos os Seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração e com toda a tua alma, para guardares os mandamentos do Senhor, e os Seus estatutos, que hoje te ordeno para o teu bem?” (Dt.10:12,13).<br />
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- Deus não muda (Ml.3:6) e, assim como deu ao primeiro casal as mais excelentes condições de vida no Éden (Gn.2:8,9), condicionando-as, porém, à obediência (Gn.2:16,17), também prometeu a Israel uma “terra que mana leite e mel”(Ex.3:8,17), desde que eles fossem igualmente obedientes ao Senhor.<br />
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- As bênçãos que adviriam a Israel seriam, portanto, resultado direto da obediência que Israel tivesse em relação a Deus. Deus prometia abençoar Israel, prometia fazer de Israel uma bênção, desde que ele obedecesse ao Senhor e tudo para que se mostrasse diante das nações como “propriedade peculiar de Deus dentre os povos”, como “um reino sacerdotal e um povo santo”.<br />
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OBS:“…Esta promessa se afirma ainda hoje, quando o israelita ocupa o seu lugar nas obras sociais do país onde ele vive, pois espalha as bênçãos ao seu redor por meio dos bons princípios ditados pela sua Lei, pelas boas obras, pelos numerosos exemplos de virtude e de santidade, glorificando assim o nome de Deus. Ele serve de modelo na sociedade onde vive. O país que, por uma razão ou outra, persegue o israelita, percebe, cedo ou tarde, o desaparecimento dos frutos que ele semeava com a sua presença.” (MELAMED, Meir Matzliah.Torá: a lei de Moisés, p.582). Pode-se dizer o mesmo de nós onde vivemos?<br />
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- O propósito maior de Deus, portanto, era nitidamente espiritual e tinha por finalidade a salvação da humanidade, a restauração da comunhão perdida com o pecado. É este, também, o papel da Igreja, o povo de Deus da atual dispensação, com relação aos demais homens, com relação aos judeus e aos gentios.<br />
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- Nós fomos chamados, também, para ser “testemunhas de Cristo” (At.1:8), para levarmos Jesus até a humanidade, pregando, para isso, o Evangelho a toda a criatura por todo o mundo (Mc.16:15). Somos chamados para ser “luz do mundo e sal da terra”, para ser instrumento para que os homens glorifiquem a Deus (Mt.5:13-16).<br />
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- Assim, eventuais bênçãos materiais que recebamos da parte do Senhor serão apenas um elemento para que cumpramos o nosso papel diante dos homens, jamais um meio para termos uma vida regalada sobre a face da Terra, pois, se assim o fizermos, deixando o Senhor de lado, estaremos tão somente assinando a nossa própria perdição, precisamente aquilo que Deus não quer nem para nós nem para cada um dos homens por ele criados.<br />
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II – OS FRUTOS DA OBEDIÊNCIA PARA ISRAEL<br />
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- Sendo obediente ao Senhor, Israel se tornaria, como já vimos, “propriedade peculiar de Deus dentre os povos”. O primeiro fruto desta obediência, portanto, seria o de ser um “bem especial do Senhor” diante das nações, a Sua “menina dos olhos” (Dt.32:10; Zc.2:8).<br />
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- A menina o olho ou pupila é “…a parte escura no centro do olho que muda de tamanho de acordo com a quantidade de luz que incide sobre ela, mas também pode ser uma aluna, uma discípula ou uma protegida. Originariamente, o Latim tinha pupus (“menino”) e pupa (“menina”, “boneca”), mais os diminutivos pupillus e pupilla. Numa bela metáfora, pupilla passou a designar a parte central da íris porque nela o observador enxerga uma miniatura de sua própria imagem refletida, semelhante a uma bonequinha.(…). Para não deixar dúvidas de que ambas as denominações têm origem comum, costumamos popularmente chamar também a pupila de menina do olho, de onde o Português desenvolveu o belíssimo costume de chamar de menina dos olhos a pessoa ou coisa que tem um significado muito especial para alguém: ‘A Microsoft é a menina dos olhos de Bill Gates’; ‘Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos’ (Provérbios 7:2) …” (MORENO, Claúdio. A menina dos olhos. Disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/sualingua/2009/04/29/a-menina-dos-olhos/ Acesso em 30 nov. 2010).<br />
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- A obediência ao Senhor faria de Israel “a menina dos Seus olhos”, ou seja, uma nação especial para Deus, um povo com quem o Senhor traria de forma distinta em relação aos demais povos. Não que isso signifique uma “acepção de pessoas”, pois Deus não faz acepção de pessoas, mas Israel foi formada de modo especial, para uma missão específica.<br />
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- A obediência ao Senhor faria de Israel “um reino sacerdotal e um povo santo”, ou seja, Israel tinha de existir para ser mediador entre Deus e os homens, para oferecer sacrifícios ao Senhor. Toda a sua vida deveria estar voltada para a adoração a Deus, tinha que ter como objetivo a glorificação do nome do Senhor. Além disso, a nação não poderia se misturar com os demais povos, mantendo-se com uma identidade diferenciada, em virtude de seu papel especial em relação ao Senhor.<br />
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- Para que isto se tornasse possível, o Senhor, então, fez a Israel algumas promessas, a fim de que, diante do quadro de maldição que vivia a terra em função do pecado, pudessem os israelitas cumprir o seu papel diante de Deus. Estávamos diante de um pacto e, para tanto, o Senhor tinha, também, assumido compromissos.<br />
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- Estas promessas encontram-se elencadas em conjunto nos primeiros quatorze versículos do capítulo 28 do livro de Deuteronômio, um dos textos prediletos dos “teólogos da prosperidade” que, retirando o texto do contexto, tomam esta passagem como uma das “demonstrações” do que o Senhor tem prometido ao Seu povo a prosperidade material ou de que a prosperidade material é consequência direta da obediência a Deus, falsidades que devem ser prontamente afastadas pelos servos do Senhor.<br />
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- Teremos uma lição específica em que analisaremos o que das promessas bíblicas se refere a Israel e o que se refere à Igreja, razão pela qual não nos deteremos, neste presente estudo, a respeito do cabimento desta ou daquela promessa à Igreja, mas não podemos nos esquecer do contexto do capítulo 28 do livro de Deuteronômio, ou seja, de que se tratam de promessas feitas pelo Senhor a Israel para que tivesse ele condições de cumprir, a contento, o seu papel de “reino sacerdotal e povo santo”.<br />
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- Por primeiro, devemos nos lembrar que Israel é uma nação material, biológica, ou seja, formada por pessoas que pertencem a uma determinada descendência, ou seja, a linhagem de Abraão, Isaque e Jacó e que deveria habitar num território determinado, a terra de Canaã. Ora, em sendo assim, teria de ter condições físicas e materiais para poder cumprir o seu papel de ser “bênção” para todos os povos.<br />
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OBS: “…Lembremos que a terra prometida a Abraão não era uma terra ‘espiritual’; ela possuía dimensões, fronteiras e localização (Gn 15.18-20).…” (Semente da Vida Igreja Evangélica. O pacto palestino. Disponível em: http://www.igrejasementedavida.com.br/docs/escatologia-israel-historia/aula11.html Acesso em 29 nov. 2011).<br />
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- O contexto do capítulo 28 de Deuteronômio já muito nos elucida. Moisés, em seu discurso em que repetia a lei para o povo pouco antes de morrer, acabara de determinar aos anciãos de Israel que, em entrando na Terra Prometida, deveriam renovar o pacto firmado no Sinai, renovação do pacto que se faria com a divisão do povo em dois grupos, um que subiria ao monte Gerizim (as tribos de Simeão, Levi, Judá, Issacar, José e Benjamim) e outro que subiria ao monte Ebal (as tribos de Ruben, Gade, Aser, Zebulom, Dã e Naftali).<br />
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- O grupo que estaria no monte Gerizim pronunciaria as bênçãos sobre o povo, decorrentes da obediência ao Senhor, enquanto que o grupo que estivesse no monte Ebal pronunciaria as maldições sobre o povo, decorrentes da desobediência ao Senhor (Dt.27:11-28). Através deste gesto, que os estudiosos da Bíblia chamaram de “pacto palestiniano” ou “pacto palestino”, gesto que foi realizado por Josué em meio à conquista da Terra Prometida (Js.8:30-35), o compromisso de servir a Deus foi selado na terra de Canaã.<br />
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OBS: “…O pacto palestino é a aliança feita entre Deus e Israel na terra de Moabe durante o Êxodo, antes de tomarem posse da terra (Dt 29.1; 30.1-8). Esta aliança estabelecia condições para que Israel desfrutasse da terra que lhes pertencia por direito.…” (Semente da Vida Igreja Evangélica. O pacto palestino. Disponível em: http://www.igrejasementedavida.com.br/docs/escatologia-israel-historia/aula11.html Acesso em 29 nov. 2011).<br />
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- Quando vemos esta determinação de Moisés, verificamos que a bênção e a maldição decorriam tão só do cumprimento da lei por parte de Israel. A obediência era o segredo para ser “bendito” ou “maldito”. Era por cumprir a lei e viver pelos mandamentos dados por Deus que Israel alcançaria a bênção ou a maldição (Dt.11:26-28).<br />
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- No entanto, como uma demonstração de que o povo estava a obedecer, ou não, ante a circunstância de que Israel era uma nação estabelecida num determinado território, o Senhor fez promessas de bênçãos materiais aos israelitas, para que eles pudessem se manter como nação independente das demais e com condições de levá-las a servir a Deus.<br />
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- Assim é que, já no capítulo 11 do livro de Deuteronômio, vemos que o Senhor traz os benefícios da obediência, a começar pela chuva a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que pudessem ser recolhidos o grão, o mosto e o azeite (Dt.11:14,15).<br />
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- Esta circunstância a respeito da chuva era fundamental para a sobrevivência de Israel que, em seu período de formação no Egito, vivia um outro regime, que era o da irrigação do Nilo, o único rio daquele país (Dt.11:10,11).<br />
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- Não é por acaso que a primeira forma de Deus mostrar Seu descontentamento com Israel ao longo da história sagrada era a falta de chuva sobre a Terra, que gerava fome e, consequentemente, necessidades para todo o povo, um eloquente sinal para que se buscasse a Deus e se descobrisse o que estava a ocorrer (cf. II Sm.21:1).<br />
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- Em havendo obediência ao Senhor, Deus prometia a Israel a manutenção de seu sustento, as condições para que pudesse, do fruto da terra, obter a sua sobrevivência, para que, tendo com que comer, beber e vestir, pudesse exercer o seu papel de “reino sacerdotal e povo santo”.<br />
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- Vemos, pois, que o objetivo de Deus em prometer a chuva da terra não era o do enriquecimento para Israel como “pagamento de sua obediência”, nem tampouco a “fartura desmedida”, como “demonstração da santidade dos israelitas”, mas lhes dar condição para que, tendo com que comer, beber e vestir, não depender das demais nações e, assim, em independência, poder cumprir o propósito estabelecido para que servisse a Deus e fosse um veículo de aproximação entre Deus e os demais povos.<br />
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- O Senhor também prometeu erva no campo para que o gado pudesse se alimentar (Dt.11:15) e, desta maneira, servir não só de alimento para o povo, mas também para que pudessem ser feitos os sacrifícios exigidos pela lei. Todas as bênçãos materiais, como se vê, estavam umbilicalmente relacionadas com o papel assumido por Israel na aliança do Sinai.<br />
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- Ao mesmo tempo em que o Senhor prometia bênçãos materiais para Israel, não deixou de alertar os israelitas para que seus corações não se deixassem enganar pela prosperidade material e, com isso, se desviassem dos caminhos do Senhor, pois, se isto acontecesse, se o povo deixasse de servir a Deus por causa das bênçãos dadas por Deus, tais bênçãos desapareceriam, com o fechamento dos céus, a falta de água e o consequente perecimento por falta de condições de sobrevivência (Dt.11:16,17).<br />
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- É este, pois, o contexto do capítulo 28 do livro de Deuteronômio, ou seja, as consequências da obediência ao Senhor, a criação por parte de Deus das condições para que Israel cumprisse o propósito de Deus, que era o de ser uma referência entre as nações para que elas se voltassem ao Senhor.<br />
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- A “exaltação sobre todas as nações da Terra” prometida pelo Senhor a Israel se obedecesse aos Seus mandamentos (Dt.28:1) não era o de se tornar uma “potência político-econômica”, um “império”, mas, sim, de se tornar uma nação diferente das demais, com plenas condições de autossustento e que se distinguisse das outras pela sua maneira de viver, pela sua adoração a Deus.<br />
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- É precisamente o que se requer da Igreja em nossos dias. Nós somos exaltados não porque assumimos posições de destaque na sociedade, nem tampouco porque nos tornamos “endinheirados”, “poderosos” em termos político-econômicos, mas, sim, porque temos uma maneira de viver distinta que faz com que os homens venham a nos perguntar a razão da esperança que há em nós (I Pe.3:15), algo que advém da nossa santidade, daquilo que somos, não daquilo que porventura tenhamos.<br />
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- Os “teólogos da prosperidade”, entretanto, desvirtuam esta realidade bíblica, defendendo uma “exaltação” que é antibíblica e satânica. O salvo por Cristo Jesus não precisa ser um “milionário” para mostrar ao mundo que serve a Cristo, que é salvo e que vai para o céu. Não é através de uma “ostentação de riqueza” que iremos mostrar que servimos a Deus. Pelo contrário, a “ostentação de riquezas” nada mais é que a “soberba da vida”, um dos elementos que caracteriza o mundo sem Deus e sem salvação (I Jo.2:16).<br />
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OBS: A expressão “soberba da vida” encontrada nas Versões Almeida Revista Corrigida e Atualizada é traduzida na Nova Tradução na Linguagem de Hoje por “orgulhos pelas coisas da vida”; na Nova Versão Internacional, por “”ostentação dos bens” e na Tradução da CNBB por “ostentação da riqueza”. Portanto, o que os “teólogos da prosperidade” dizem ser “sinal de Deus na vida do salvo” não passa de um elemento característico do mundo e, neste caso, como a Bíblia nos ensina, “quem ama o mundo o amor do Pai não está nele”. Tomemos cuidado, amados irmãos!<br />
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- A primeira bênção prometida a Israel pela sua obediência a Deus é de que “bendito serás tu na cidade e bendito serás no campo” (Dt.28:3).<br />
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- Ora, desde logo, vemos que a primeira bênção está diretamente ligada ao propósito estatuído por Deus àquela nação, a de que seria uma bênção (Gn.12:2). A primeira bênção diz respeito ao próprio ser do israelita. Ele mesmo seria uma bênção, seja na cidade, seja no campo.<br />
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- Deus promete que Seu povo seja uma bênção, isto é, ele será um motivo para que todos que estejam com ele sejam abençoados. Ele é um canal de bênçãos, pois ele é “bendito”. Assim Jesus Se apresentou aos homens e assim foi aclamado quando adentrou em Jerusalém pela vez derradeira em Seu ministério terreno (Mt.21:9; Mc.11:9).<br />
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- Jesus foi aclamado como “bendito”, porque provou sê-lo ao andar fazendo bem e curando a todos os oprimidos do diabo (At.10:38). Nós, como Seus imitadores (I Co.11:1; I Pe.2:21), também devemos nos comportar como Ele Se comportou, andando a fazer bem e a curar a todos os oprimidos do diabo. Assim, provaremos que somos “benditos”, que somos “luz do mundo e sal da terra”.<br />
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- Vemos, pois, que esta bênção primeira discrepa radicalmente do que é ensinado e estimulado pelos “teólogos da prosperidade”, que não falam de “pessoas abençoadas” que “façam bem e curem todos os oprimidos do diabo”, mas, sim, de pessoas que irão possuir muito para seu próprio deleite e regalo, sem se preocupar com o próximo e querendo sempre ganhar e ganhar cada vez mais. Tais “teólogos” estão a querer transformar os salvos em Cristo Jesus no rico da história de rico e Lázaro (Lc.16:19-31) e, que, como aquele rico, acabarão por passar para eternidade sem Deus e sem salvação, por ter amado as riquezas (I Tm.6:10). Que Deus nos guarde!<br />
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- A segunda bênção prometida pelo Senhor a Israel pela sua obediência a Deus é a bênção do “fruto do ventre, do fruto da terra, do fruto dos animais, a criação das vacas e os rebanhos das ovelhas” (Dt.28:4). Aqui, o Senhor promete ao israelita fiel que abençoaria a sua descendência, algo necessário para a manutenção da existência da nação ao longo das gerações para que cumprisse o seu papel diante da humanidade, como também de todo o patrimônio, para que se tivesse a suficiência igualmente indispensável para a sobrevivência da nação.<br />
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- Observemos que o Senhor não prometeu a multiplicação indiscriminada, a acumulação de riquezas em virtude da obediência a Deus. Prometeu que a descendência e o patrimônio seriam abençoados, ou seja, seriam tais que permitiriam a manutenção da existência da nação ao longo das gerações. Não temos aqui um acúmulo desmedido, mas a promessa de que tudo contribuiria para o bem.<br />
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- Não resta dúvida de que Deus quer abençoar a nossa família e o nosso patrimônio, mas o objetivo desta bênção é a da manutenção da existência nossa ao longo das gerações para que cumpramos o propósito divino de sermos “luz do mundo e sal da terra”. Não há aqui qualquer promessa divina para que tenhamos uma “vida regalada”, para que sejamos “milionários”. Tudo isto não passa de distorção das Escrituras por parte destes agentes diabólicos que são os “teólogos da prosperidade”.<br />
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- A terceira bênção refere-se à “bênção do cesto e da amassadeira” (Dt.28:5), ou seja, ao fato de que haveria não só boas colheitas, mas elas seriam aproveitadas, devidamente armazenadas e não perdidas ao longo do ano. Deus prometia não só uma produção suficiente, mas que haveria condições para que aquela produção fosse distribuída de maneira que todos pudessem ser satisfeitos em suas necessidades.<br />
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- Isto assume uma importância muito grande, pois sabemos que, na atualidade, muitos passam fome ao redor do mundo mas não é por falta de produção. O Senhor dá o necessário para o sustento de toda a humanidade, algo que, inclusive, é potencializado pelo desenvolvimento tecnológico que tem aumentado a produtividade. Entretanto, toda esta produção não é distribuída corretamente, de sorte que muitos passam fome e muito alimento é desperdiçado no mundo.<br />
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OBS: “…No entanto, há suficiente alimento no mundo para o sustento diário de todos os habitantes do planeta, afirma Benedikt Haerlin, da fundação Zukunftsstiftung Landwirtschaft, que apoia projetos ecológicos e sociais no setor agrícola. ’Hoje produzimos alimentos demais. Muito mais do que seria necessário para alimentar a população atual, sendo que ainda nem estamos perto de esgotar o potencial da alimentação direta. E, para pequenos produtores rurais, dobrar a produção custa pouco’, argumenta Haerlin, que participou da elaboração do Relatório Internacional sobre Ciência e Tecnologia Agrícolas para o Desenvolvimento (IAASTD, na sigla em inglês) de 2008.(…) ‘Se temos 1 bilhão de pessoas que passam fome por não ter dinheiro para comprar comida e outro bilhão de clinicamente obesos, alguma coisa está obviamente errada’, alerta Janice Jiggings, do Instituto Internacional para Meio Ambiente e Desenvolvimento em Londres.(…) Já hoje existe mais comida que o necessário, garante o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner. E sem cultivar um quilômetro quadrado que seja a mais, seria possível alimentar toda a população do planeta.’Ao mesmo tempo em que temos uma crise de alimentos, jogamos fora 30% a 40% dos alimentos produzidos. Ao invés de nos perguntarmos onde podemos encontrar mais terra para cultivar ou se será preciso plantar na Lua, deveríamos olhar para o nosso quintal. Temos que encontrar estímulos financeiros para evitar que se jogue comida fora’, conclui.” (JEPPESEN, H; ZAWADZKY, K e ABDELMALAK, R. Rev. de Augusto Valente. Fome é causada pela má distribuição e não pela falta de alimentos. Deutsche Welle, 15 out. 2009. Disponível em: http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4792836,00.htmlAcesso em 29 nov. 2011).<br />
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- Para demonstrar Seu desagrado para com o povo, Deus, por vezes, não apenas fez cessar a chuva da terra, mas também impediu que houvesse distribuição e armazenamento do que se produziu, como ocorreu nos dias seguintes ao retorno do cativeiro, quando o povo negligenciou na reconstrução do templo em Jerusalém, como se deixou claro na mensagem do profeta Ageu (Ag.1:5,6).<br />
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- A quarta bênção prometida pelo Senhor em decorrência da obediência a Deus é a “bênção da entrada e a bênção da saída”(Dt.28:6). A Nova Versão Internacional e a Nova Tradução na Linguagem de Hoje traduzem esta benção como “a benção em tudo o que fizerem”. Trata-se da promessa de sucesso e de bom êxito em todas as ações que forem realizadas pelo povo.<br />
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- O Senhor Jesus ensinou-nos que nada podemos fazer sem Ele (Jo.15:5 “in fine”). Assim, quando o Senhor promete a Israel que ele seria bem sucedido em tudo quanto fizesse, estava a prometer que estaria com o Seu povo em todos os momentos, em se mantendo a comunhão com Ele.<br />
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- Israel, estando em comunhão com o Senhor, tudo faria para cumprir o seu papel diante das nações, ou seja, estaria a tomar atitudes sempre com o objetivo de glorificar e adorar ao Senhor, de fazer com que as nações se aproximassem de Deus. Eis a razão pela qual todas estas ações seriam bem sucedidas, porque seriam do agrado do Senhor e teriam por finalidade a glória do Seu nome.<br />
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- Não é por outro motivo, pois, que Israel jamais se constituiu em uma nação imperialista, que visava dominar os povos da Terra, jamais saiu no encalço dos outros povos para construir um “império”. Não era este o seu objetivo, não era para isto que havia sido constituída, mas, sim, para levar o nome do Senhor para os demais povos e, assim, como mediadores entre eles e o Senhor, levá-los à comunhão com o Criador.<br />
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- Mesmo nos dias de Davi, o grande guerreiro da história sagrada, Israel não foi além das fronteiras estatuídas por Deus a Abraão, fronteiras que foram mantidas por Salomão, cujo reinado caracterizou-se pela paz, pela ausência de conflitos armados com os povos vizinhos.<br />
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- A prosperidade material, portanto, tinha um só propósito: dar condições a que o papel espiritual de Israel fosse cumprido. Os frutos materiais da obediência ao Senhor não visavam, em absoluto, uma vida regalada, uma vida voltada para os prazeres deste mundo, mas tão somente a criação de meios para que Israel se dedicasse a servir a Deus diante das demais nações.<br />
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- Por isso, o Senhor prometeu a Israel que entregaria os inimigos que se levantassem contra ele (Dt.28:7). Notemos que o Senhor promete proteger Israel das investidas dos inimigos, mas, em momento algum, determinava que Israel fosse invadir outras terras, salvo, logicamente, as cidades ocupadas na terra de Canaã, que Deus lhes havia dado.<br />
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- Esta agressividade competitiva defendida, hodiernamente, pelos “teólogos da prosperidade”, esta ganância desmedida estimulada por estes agentes satânicos não tem, como se vê, qualquer respaldo bíblico, nem mesmo no capítulo 28 do livro de Deuteronômio. Quem põe sua esperança e confiança no dinheiro, jamais se satisfará e tudo isto, diz Salomão, é vaidade (Ec.5:10). Fujamos, pois, desta pregação do deus Mamom, pois quem serve ao dinheiro, jamais servirá ao Senhor (Mt.6:24).<br />
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- O Senhor prometia a bênção material para Israel “na terra que te der o Senhor teu Deus” (Dt.28;8), a confirmar o que já temos dito algumas vezes no presente estudo, ou seja, de que as bênçãos materiais tinham o propósito de criar condições para que Israel fosse “reino sacerdotal e povo santo”. Era este o objetivo de abençoar os celeiros e tudo em que os israelitas pusessem a mão (Dt.28:8).<br />
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- O Senhor, através destas bênçãos materiais, tinha por propósito confirmar a Israel como “povo santo”, para mostrar às demais nações que era “o povo chamado pelo nome do Senhor” (Dt.28:10) e, por este motivo, os povos teriam temor de Israel, expressão que não significava apenas “medo”, mas, muito mais do que isto, respeito e consideração, atitudes que fariam com que os povos se interessassem em saber porque Israel era assim e, deste modo, pelo testemunho apresentado pelos israelitas, pudessem se aproximar do Senhor.<br />
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- Toda a abundância de bens prometida pelo Senhor(Dt.28:11,12) tinha por objetivo a “confirmação da santidade” do povo de Israel e, portanto, não poderia jamais serem bens utilizados para a prática do pecado. O que os “teólogos da prosperidade” de nossos dias não explicam é qual o uso e qual o objetivo com que Deus prometia abençoar Israel. Assim, sem tal explicação, acabam por incitar no povo incauto o desejo pela vaidade, o desejo pela acumulação, o desejo pelo enriquecimento. Já perceberam que os “testemunhos” apresentados por este tipo de gente só traz pessoas que dizem ter hoje uma “vida regalada”? Quantos já ouviram “testemunhos de prosperidade” em que a abundância supostamente recebida é utilizada para “confirmação da santidade”, para a glória do nome do Senhor?<br />
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- Tanto assim é que a abundância patrimonial prometida a Israel é dita que será aproveitada para que houvesse “empréstimos a muitas gentes”, ou seja, o que sobrasse eventualmente do produzido, das riquezas auferidas, deveria ser “emprestada” a outros povos, empréstimos que não poderiam ser usurários, com propósito de exploração das outras nações, algo que era vedado pela lei, que mandava que o estrangeiro fosse bem tratado, visto que Israel havia sido povo estrangeiro no Egito (Ex.22:21; 23:9; Lv.19:33,34; Dt.10:19).<br />
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- A posição superior também prometida a Israel (Dt.28:13) não era, de modo algum, uma posição de ostentação, para que houvesse a opressão dos demais povos, mas uma posição de destaque para que todos se aproximassem do Senhor, para que, por meio de Israel, todas as nações se apresentassem a Deus, cumprindo-se, deste modo, o papel de “reino sacerdotal” estatuído a Israel no Sinai.<br />
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- Tratava-se, portanto, de um destaque, de uma demonstração de grandeza espiritual, que levassem os povos a servir a Deus, a reconhecer que o Senhor estava com Israel e que era o único Senhor e Deus (Dt.6:4), realidade que é o centro da própria fé israelita e que é enunciada logo após que se adverte o povo a servir ao Senhor em toda a lei (Dt.6:1-3).<br />
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- “Ser cabeça e não, cauda”, portanto, nada tem que ver com ostentação, fama ou assunção de uma posição social invejável, como se diz por aí pelos “teólogos e pregadores da prosperidade”, mas, antes, em se estar “espiritualmente por cima”, ou seja, de se manter em pé, em comunhão com o Senhor, cumprindo-se o que Deus quer de cada um de nós.<br />
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- Além destas bênçãos constantes do capítulo 28 do livro de Deuteronômio, temos, também, a promessa dada pelo Senhor logo no início da jornada no deserto, em Mara, quando o Senhor deu “estatutos e uma ordenação” a Israel (Ex.15:25).<br />
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- Ali, o Senhor deu a promessa da “bênção da saúde”, quando disse a Israel que, se ele fosse obediente, não poria nenhuma das enfermidades que havia posto sobre o Egito, porquanto Ele era o “Senhor que sara” (Javé-Rafá) (Ex.15:26).<br />
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- Com base nesta promessa dada pelo Senhor a Israel, há aqueles que também defendem uma “imunidade contra doenças” por parte de Deus a todos quantos forem fiéis ao Senhor. A doença, dizem aqueles defensores da “teologia da confissão positiva”, seria uma prova de desobediência, um sinal de pecado.<br />
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- Nada mais falso, porém, amados irmãos! A promessa feita pelo Senhor era, sim, de saúde, mas, notemos o que se diz: “nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito”. Ora, quais as enfermidades que Deus havia posto sobre o Egito? As pragas decorrentes do endurecimento do coração de Faraó, os juízos consequentes da resistência à ordem do Senhor para que o povo saísse da escravidão no Egito.<br />
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- A promessa que Deus dava a Israel, portanto, não era de “imunidade contra as doenças”, de “saúde eterna”, até porque, conforme já vimos, nas próprias promessas dadas a Israel, estava a da bênção do fruto do ventre, para continuidade da existência biológica do povo, prova de que as pessoas haveriam de morrer, porquanto estamos no mundo e a morte física é um juízo estatuído por Deus a toda a humanidade por causa do pecado.<br />
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- A promessa que Deus dava a Israel é de que, se ele fosse obediente ao Senhor, não haveria como pragas e juízos em forma de enfermidades fossem lançados sobre o povo como haviam sido sobre o Egito. A obediência livra-nos de todas as enfermidades que resultam de juízos divinos, que resultam de maldições, tanto que, se houvesse desobediência, tais doenças se manifestariam no meio do povo de Israel (Dt.28:21,22,60,61).<br />
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- Tanto assim é que um grande profeta levantado por Deus, Eliseu, morreu por causa de uma enfermidade (II Rs.13:14), doença esta que não era resultado de pecado algum, tanto que, mesmo depois de morto, ainda foi contabilizado um milagre a Eliseu, a ressurreição de um morto que tocou em seus ossos (II Rs.13:21).<br />
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- Como diz Norbert Leith, “…Tantos vivem um cristianismo tenso porque são levados a crer que precisam ser curados de qualquer maneira. Dessa forma, muitos enfrentam os maiores problemas quando a cura não vem. O Novo Testamento fala de sofrimento físico em muitas passagens. E os cristãos não estão isentos dele; pelo contrário, são exortados a suportar os sofrimentos com ânimo e coragem.(…) cremos que Deus fa milagres ainda hoje e cura pessoas; cremos que devemos orar por elas. Mas como em todos os assuntos, a fé na cura deveria estar embasada na Escritura como um todo, para que não sejamos levados pelo engano.” (O que Jesus não carregou na cruz. Chamada da meia-noite, ago. 2011, ano 42, n. 8, p.20).<br />
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- A saúde aqui também está vinculada à missão que Israel deveria realizar para o Senhor diante das nações. Israel não seria atingida por juízo divino algum para que pudesse ser “reino sacerdotal e povo santo”, para que pudesse levar as nações à comunhão com o Senhor.<br />
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OBS: O sábio judeu Rashbam, nome pelo qual é conhecido Samuel ben Meir (1085-1158), afirma o seguinte sobre esta promessa divina: “…D’us também prometeu aos judeus que se eles aceitassem as mitsvot [os mandamentos, observação nossa], Ele tomaria conta de todas as suas necessidades. Esta é a implicação do versículo: ‘então Eu não lhe atingirei com quaisquer das doenças que Eu trouxe ao Egito, pois Eu sou D’us que lhe cura’ (v.26) i.é, a praga (‘doença’) de sangue que aconteceu no Egito, impedindo os egípcios de ter água potável, não será colocada nos judeus, se eles observarem os preceitos.” (CHUMASH: o livro de Êxodo. Compil. e adapt. por Rabino Chaim Miller, p.106) (destaque original).<br />
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- Como notamos, portanto, o Senhor estava disposto, sim, a dar prosperidade material a Israel, mas como uma forma de permitir que os israelitas cumprissem o propósito maior de ser “reino sacerdotal e povo santo”, algo bem diferente do que se anda ensinando por aí pelos falsos pregadores da prosperidade.<br />
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- De igual modo, a Igreja, para bem cumprir a sua missão de evangelizar o mundo, tem, também, da parte de Deus, promessas condicionadas à sua obediência, mas jamais para que tenha uma vida regalada aqui na Terra, mas para que possa ser “luz do mundo” e “sal da terra”. Temos consciência disto?<br />
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Colaboração para o Portal Escola Dominical – Ev. Prof. Dr. Caramuru Afonso Francisco.<br />
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<br />Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-6600030709119393052011-12-29T05:05:00.000-08:002011-12-29T05:05:09.333-08:00Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-6577891294308672732010-06-18T16:56:00.000-07:002010-06-20T06:55:34.399-07:00UM CONSELHO PARA QUEM DESEJA O EPiSCOPADOA aqui esta um bom exemplo deixado pelo grande pescador de almas para Cristo:<br />1Pedro 5:1-4; Aos presbiteros que estão entre vós, admoesto eu, " que sou também presbitero" com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar; apascentai o rebanho de Deus(de quem é o rebanho?)que esta entre vós, tendo cuidado dele não por força,mas voluntariamente; nem por " torpe ganância", mas de animo pronto nem como tendo " dominio sobre a herança de Deus", mas servindo de exemplo ao rebanho.<br />E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançares a incorupitivel coroa de glória.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-71860234563289374032010-06-18T16:16:00.000-07:002010-06-18T16:55:21.947-07:00PRIMEIRA EPISTOLA DE PEDROEsta epistola nos oferece uma ilustração esplêndida de como Pedro cumpriu a missão que lhe foi dada pelo Senhor: "tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos" (Lucas 22:32).<br />Purificando e confirmando por meio do sofrimento e amadurecido pela experiência,Pedro podia pronunciar palavras de encorajamento a grupos de cristõs que estavam passando por duras provas. Muitas das lições que ele aprendeu do Senhor, ele fes saber aos seus leitores(vamos comparar algumas referencias biblicacas 1Pedro 1:10 com Mateus 13:17; 1Pedro 5:2 com João 21:15-17; 1Pedro 5:8 com Lucas 22:31).O verciculo 12 do ultimo capitulo sugerirá o tema da epistola-A graça de Deus. Aqueles a quem ela se dirigia estavam passando por tempos de prova. Assim, Pedro os anima demostrando-lhes que tudo quanto era necessário para ter força, caráter e coragem havia sido provido na graça de Deus. Ele é o "DEUS DE TODA GRAÇA"(5:10),E O DEUS DE TODA GRAÇA, QUE EM CRISTO JESUS VOS CHAMOU À SUA ETERNA GLÓRIA, DEPOIS DE HAVERDES PADECIDO UM POUCO, ELE MESMO VOS APERFEIÇOARÁ, CONFIRMARÁ E FORTALECERÁ.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-10861434425213088862010-06-15T06:56:00.000-07:002010-06-15T07:01:44.744-07:00EPISTOLA DE PAULO AOS BRASILEIROS.--------------------------------------------------------------------------------<br /><br /><br />Posted: 14 Jun 2010 02:54 PM PDT<br /><br />Prefácio e Saudação<br /><br /><br />Paulo, apóstolo, não da parte de homens, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, a todos os santos e fiéis irmãos em Cristo Jesus, que se encontram em terras brasileiras, graça e paz a vós outros.<br /><br /><br />Exortações à Igreja<br /><br /><br />Rogo-vos para que não haja partidos entre vós. Mas vejo que é isso que está ocorrendo, pois uns dizem: eu sou de Malafaia; outros, de Macedo; outros, do Soares; outros de Feliciano; Quem é Malafaia? Quem é Soares? Quem são eles? [1] Por acaso Cristo está dividido? Não são neles que devemos postar nossos olhos, mas em Cristo, o único que morreu por nós. Vejo que ainda sois meninos na fé quando o propósito de cada um é só buscar bênçãos para si, visando os próprios interesses e não o interesse do Corpo. Digo-vos que a maior benção já vos foi concedida na cruz quando fostes resgatados da morte e das trevas. Agora, aprendam a viver contentes e dar graças a Deus por tudo [2] .<br /><br /><br />Sinais e Prodígios<br /><br /><br />Assim como os judeus pediam sinais em minha época [3], há muitos que só pensam em prodígios e maravilhas: fazem correntes e marcam hora para as curas se efetuarem, e eu já havia advertido aos seus irmãos de Tessalônica que tão somente orassem o tempo todo, [4] pois apenas Deus é quem sabe a hora de atender. Eu mesmo deixei Trófimo doente em Mileto, [5] o amado Timóteo foi medicado enquanto esperava o Senhor curar sua gastrite, [6] e Epafrodito adoeceu mortalmente chegando às portas da morte [7]. Por que entre vós no Brasil seria diferente?<br /><br /><br />Outras admoestações<br /><br /><br />Estão fazendo rituais para amarrar demônios e declarar que as cidades do Brasil são do Senhor Jesus. Nunca vistes isso em mim e em nenhum momento em Cristo. Pelo contrário, preguei o evangelho em Éfeso, mas a cidade continuou seguindo a deusa Diana. No Areópago de Atenas riram e zombaram de minha pregação, e poucos aceitaram a palavra do evangelho; como eu iria dizer que Atenas era do Senhor Jesus? Em Corinto, a prostituição continuou a dominar a cidade, e em Roma, as orgias e as dissoluções da família até se intensificaram no decorrer dos anos. Dizer que Roma pertencia ao Senhor Jesus seria uma frase que levaria ao engano os poucos irmãos verdadeiramente convertidos.<br /><br /><br />Na verdade muito me esforcei e fiz de tudo para ver se conseguia salvar a alguns [8]. Nunca ensinei a reivindicar territórios, mas tão somente orava a Deus que me abrisse uma porta para pregar a Palavra [9] .<br /><br /><br />Cuidado com os falsos apóstolos<br /><br /><br />Há muitos homens gananciosos aparecendo no meio de vós no Brasil dizendo que são apóstolos e criando hierarquias para exercer domínio uns sobre os outros, coisa que nunca aceitei. Porque tanta preocupação com títulos? Por que ninguém se contenta em ser chamado simplesmente servo? Pois é isso é o que realmente importa. Saibam que há muitos obreiros fraudulentos transformando-se em apóstolos de Cristo [10].<br /><br /><br />Já vos advertira que depois da minha partida, entre vós penetrariam lobos vorazes que não poupariam o rebanho de Cristo [11], vós não lembrais disso brasileiros?<br /><br /><br />Sobre os dons espirituais<br /><br /><br />Soube que muitos estão preocupados com os dons. É verdade que eles são importantes, mas o Espírito concede a cada um conforme melhor lhe convém [12]. Tenho percebido que valorizam principalmente os dons sobrenaturais – como falar em línguas, visões, curas e revelações – e esquecem-se que ensinar bem as Escrituras, administrar com zelo as coisas de Deus e promover socorro aos necessitados também são dons espirituais [13].<br /><br /><br />Mas o que eu quero mesmo é que estejais buscando para suas vidas o fruto do Espírito. De nada adianta ter fé suficiente para curar pessoas, transportar montes e expulsar demônios se ficais devorando uns aos outros, [14] se não têm amor, se provocam rixas e intrigas entre si e dão mau testemunho.<br /><br /><br />Ofertas ao Senhor<br /><br /><br />Quanto às ofertas e sacrifícios, já falei por carta: no primeiro dia da semana cada um separe segundo sua prosperidade [15]. Nunca fiz leilão de bênçãos do Senhor, desafiando o povo a ofertar começando com 10 moedas de ouro até chegar ao que tinha um denário. O único sacrifício aceitável por Deus já foi feito na cruz pelo seu Filho Jesus, entendais isto brasileiros.<br /><br /><br />Quando Deus me der oportunidade de visitar-vos quero conhecer os que estão se enriquecendo com o Evangelho e enfrentar-lhes face a face. A piedade jamais pode ser fonte de lucro [16] e se continuarem nessa sórdida ganância haverão de sofrer muitas dores [17].<br /><br /><br />A busca da verdadeira maturidade<br /><br /><br />É imprescindível que manejem bem a Palavra, pois chegou ao meu conhecimento que esta é uma geração tão ignorante nela que estão sendo enganados por lobos vorazes, que trazem enganos e sofismas, e a esses, de boa mente, os tolerais [18]. Lembrem-se que quando preguei em Beréia o povo consultava a Palavra para ver se as coisas eram de fato assim [19]. Porque não fazeis vós o mesmo? Ora, os ardis de satanás vêm sempre disfarçados na pregação de um anjo de luz [20].<br /><br /><br />Vejo que entre vós há muitos acréscimos e deturpações daquilo que falei. Admoesto-vos a que não ultrapasseis o que está escrito [21] .<br /><br /><br />As saudações pessoais<br /><br /><br />Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos; afastai-vos deles, porque esses tais não servem a Cristo, e sim a seu próprio ventre [22], seus próprios interesses. Em breve vos vereis.<br /><br /><br />A bênção<br /><br /><br />A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós do Brasil [23].<br /><br /><br />REFERÊNCIAS [1] – 1Co 3.5 [2] – Fp 4.11; 1Ts 5.18 [3] – 1Co 1.22 [4] – 1Ts 5.17 [5] – 2Tm 4.20 [6] – 1Tm 5.23 [7] – Fp 2.27-30 [8] – 1Co 9.22 [9] – Cl 4.3 [10] – 1Co 11.3 [11] – At 20.29 [12] – 1Co 12.7 [13] – Rm 12.7-8 [14] – Gl 5.15 [15] – 1Co 16.2 [16] – 1Tm 6.5 [17] – 1Tm 6.10 [18] – 2Co 11.4 [19] – At 17.11 [20] – 2Co 11.14 [21] – 1Co 4.6 [22] – Rm 16.17-18 [23] – 2Co 13.13.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-62774913869180744322010-06-01T13:04:00.000-07:002010-06-04T05:30:12.544-07:00UMA PALAVRA AOS PRESBITEROS.O apóstolo Paulo estava se despedindo dos presbíteros de Éfeso. Já estava embarcando para Cesaréia no porto de Mileto. Ali se reúne com esses líderes da igreja de Éfeso, capital da Ásia Menor, onde passara três anos. Num discurso regado de profunda emoção, o apóstolo dá seu testemunho e reafirma os compromissos que assumira em seu ministério: compromisso com Deus (At 20.19), com ele mesmo (At 20.18,28a), com a Palavra (At 20.20-27), com a igreja (At 20.28-31), com a integridade financeira (At 20.32-35) e com a afetividade (At 20.36-38). Nos versículos 28 a 31 o apóstolo tem uma exortação dirigida especialmente aos presbíteros. Essa palavra é atual e oportuna:<br /><br />1. O presbítero precisa cuidar da sua própria vida (At 20.28a). “Atendei por vós mesmos…”. A vida do presbítero é a vida do seu presbiterato. Exemplo fala mais do que palavras. O que o presbítero é, torna-se mais importante do que aquilo que ele faz. Vida com Deus precede trabalho para Deus. O presbítero precisa cuidar de si mesmo para não reprovar nos outros aquilo que pratica. Sua vida precisa ser consistente com o ministério que desenvolve. Sua conduta precisa ser irrepreensível dentro e fora da igreja. O presbítero precisa ser exemplo em seu lar, em seu trabalho e em seus relacionamentos.<br /><br />2. O presbítero precisa pastorear o rebanho de Deus (At 20.28b). O apóstolo Paulo exorta: “Atendei [...] por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue”. O presbítero precisa cuidar não apenas de algumas ovelhas do rebanho, mas de todo o rebanho. Precisa compreender a natureza de sua vocação, sabendo que seu presbiterato não é um posto de privilégio, mas uma plataforma de serviço; e mais, esse ministério não vem de homens, mas do próprio Espírito Santo. A autoridade que o presbítero exerce não emana dele mesmo, vem do próprio Deus. O presbítero é também um pastor do rebanho e seu trabalho é de pastoreio, ou seja, ele é chamado para ensinar, exortar, consolar e proteger o rebanho. O presbítero precisa entender que a igreja não é dele, é de Deus. As ovelhas não são dele, pertencem a Cristo, porque foram compradas com o próprio sangue do Cordeiro.<br /><br />3. O presbítero precisa proteger as ovelhas de Cristo (At 20.29-31). Paulo escreve: “Eu sei que depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles. Portanto, vigiai…”. O apóstolo dos gentios faz dois alertas aos presbíteros: o primeiro deles é que há lobos vorazes do lado de fora querendo entrar na igreja para destruir o rebanho. Esses lobos são falsos mestres, com falsas doutrinas, pregando um falso evangelho. Cabe aos presbíteros serem zelosos com a integridade doutrinária da igreja. Cabe a eles a proteção do rebanho contra as novas e velhas heresias que tentam sutilmente entrar na igreja para dispersar e destruir o rebanho de Deus. O segundo alerta que Paulo faz é que há pessoas dentro da própria igreja com tendências perigosas, e que, em dado momento se levantarão falando coisas pervertidas para arrastar após si as ovelhas. Essas pessoas que estiveram enrustidas e camufladas dentro da igreja nunca buscaram os interesses de Cristo nem do rebanho. Sempre estiveram buscando seus próprios interesses. Essas pessoas não amam as ovelhas, amam a si mesmas. Elas não servem ao rebanho, se servem dele. Cabe aos presbíteros proteger as ovelhas de Cristo desses crentes falsos que se levantam para se tornar falsos mestres. O presbiterato precisa ser exercido com um profundo senso de cuidado. Paulo diz: “Portanto, vigiai”!<br /><strong></strong>Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-76837894679822864332010-06-01T12:50:00.000-07:002010-06-01T13:00:27.866-07:00LIÇÕES DE JESUS A SOMBRA DA CRUZ.Referência: João 13.1-20<br /><br />INTRODUÇÃO<br /><br />Jesus sabia que a sua hora tinha chegado. Jesus andou rigorosamente debaixo da agenda do céu. Ele cumpriu cabalmente a agenda traçada pelo Pai.<br /><br />1)2:4 – Jesus disse para a sua mãe em Caná: “Ainda não é chegada a minha hora”.<br /><br />2)7:30 – Os guardar não puderam prendê-lo “porque ainda não era chegada a sua hora”.<br /><br />3)8:20 – E ninguém o prendeu no templo “porque não era ainda chegada a sua hora”.<br /><br />4)12:23 – Quando Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém disse: “É chegada a hora de ser glorificado o Filho do homem”.<br /><br />5)13:1 – Na festa da Páscoa Jesus disse: “Sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai”.<br /><br />6)17:1 – Tendo terminado seus ensinos no cenáculo, antes de ir para o Getsêmani Jesus disse: “Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a Ti”.<br /><br />Jesus já estava à sombra da cruz. Jerusalém estava com suas ruas apinhadas de gente. Cada família já estava se preparando para imolar o cordeiro e celebrar a páscoa. Jesus escolheu esta data para morrer por duas razões: Primeiro, o Cordeiro da Páscoa era o mais vívido tipo de Cristo em toda a Bíblia. Segundo, a Páscoa era a festa onde todo o povo se juntava em Jerusalém. Sua morte seria pública. Os sacerdotes já se preparavam para a grande festa que marcava a saída do povo do cativeiro do Egito, quando Deus libertou o seu povo pelo sangue do Cordeiro.<br /><br />Jesus ministra aos seus discípulos suas útimas lições. Essas lições são pilares que devem manter nossa estrutura espiritual. São trombetas de Deus aos nossos ouvidos. São luzes de alerta em nosso caminho. São exemplos vivos que precisam ser imitados.<br /><br />I. A PRIMEIRA LIÇÃO DE JESUS É SOBRE O SEU AMOR INCOMENSURÁVEL PELO SEU POVO – V. 1-3<br /><br />1. A cruz não foi um acidente na vida de Cristo. Ele não foi para a cruz pela trama dos judeus, pela traição de Judas, pela maldade de Anás e Caifás, pela covardia de Pilatos, pela gritaria insana dos judeus, pelo crueldade dos soldados. Ele foi à cruz por um plano eterno do Pai. Ele sabia que estava indo para a cruz. Ele sabia que sua hora tinha chegado. A despeito do conhecimento de seu sofrimento atroz e de sua morte horrenda, ele continua amando os seus discípulos até o fim.<br /><br />2. Mesmo sabendo que os seus discípulos o abandonaria vergonhosamente em poucas horas, deixando-o nas mãos dos pecadores. Mesmo sabendo que Judas o trairia, que Pedro o negaria e que os outros se dispersariam, Jesus continua amando os seus discípulos até o fim.<br /><br />3. Jesus amou-nos ao ponto de deixar a glória, entrar no mundo, se fazer carne, tornar-se pobre, ser perseguido, odiado, zombado, cuspido, pregado numa cruz, carregando sobre o seu corpo no madeiro os nossos pecados e morrer por nós em uma rude cruz. Esse é um amor imenso, eterno, infinito. Nenhum pregador jamais pode pregar completamente esse amor. Nenhum escritor jamais pode descrever completamente esse amor. Nenhum poeta jamais conseguiu descrever esse amor. Se todos os mares fossem tinta/E todos as nuvens fossem papel/Se todas as árvores fossem pena/E todos os homens escrivães/Nem mesmo assim se poderia descrever o amor de Cristo. Seu amor excede todo o entendimento.<br /><br />4. O principal dos pecadores pode vir a ele com ousadia e confiar no seu perdão. Jesus se deleita em receber pecadores. Jesus não nos lança fora por causa dos nossos fracassos. Ele jamais nos rejeita por causa da nossa fraqueza. Aqueles a quem ele ama desde o princípio, ele ama até o fim. Aqueles que vêm a ele jamais ele lança fora.<br /><br />II. A SEGUNDA LIÇÃO DE JESUS É SOBRE O PERIGO DE SE VIVER COMO UM HIPÓCRITA NO MEIO DO POVO DE DEUS – V. 2-3,18-19<br /><br />1. Judas tinha sido escolhido pelo próprio Cristo no mesmo nível e ao mesmo tempo que Jesus tinha escolhido Pedro, Tiago, João e os demais apóstolos. Judas foi escolhido depois de uma noite de oração. Judas foi escolhido de acordo com a vontade de Deus. Judas foi escolhido para estar com Jesus, para pregar o evangelho, para orar pelos enfermos e expulsar demônios.<br /><br />2. Por três anos Judas andou com Cristo. Judas viu os milagres de Cristo. Ouviu os tremendos ensinamentos de Cristo. Viu Cristo curando os aleijados, dando vista aos cegos, purificando os leprosos e ressuscitando os mortos. Durante três anos Judas viu Jesus andando por toda a parte libertando os oprimidos do diabo.<br /><br />3. Durante três anos Judas realizou a obra de Deus. Quando Jesus enviou os discípulos de dois a dois Judas estava no meio deles. Ele participou do grupo dos 12 e dos 70. Judas pregou o evangelho para os outros. Judas orou pelos enfermos. Judas expulsou demônios no nome de Jesus. Mas agora estamos vendo este homem possuído pelo diabo e caminhando para a destruição. Judas tapa os ouvidos à voz de Cristo e abre o seu coração aos sussuros do diabo. Ele abrigou no coração as sugestões do diabo e o diabo entrou nele e levou para o inferno.<br /><br />4. Judas nos mostra o quão longe um homem pode ir na sua profissão religiosa sem ser convertido. O quão profundamente uma pessoa pode se envolver com as coisas de Deus e ser apenas um hipócrita. Judas nos mostra a inutilidade dos maiores privilégios sem um coração sincero diante de Deus. Privilégios espirituais sem a graça de Deus não salva ninguém. Ninguém é salvo por ser um líder religioso, por ocupar um lugar de destaque na denominação ou por exercer um ministério espetacular. Judas nos alerta sobre o perigo de se ter apenas um conhecimento intelectual do evangelho, mas um coração ainda não convertido. Judas nos mostra que ser batizado ou ser membro de igreja não é uma garantia de que estamos certos diante de Deus.<br /><br />5. Judas nos adverte sobre a necessidade de sondarmos o nosso coração. Judas amou mais o dinheiro do que a sua alma. Ele amou mais o dinheiro do que a Jesus. Aquele não foi um deslize momentâneo na vida de Judas. Jesus já conhecia o seu coração. Jesus sabia que ele era um “diabo” (João 6:70). Jesus sabia que ele era ladrão. Aqui a máscara caiu e Judas acolheu o sugestionamento do diabo. Aqui Judas simplesmente evidencia de quem ele era servo. Quem mandava em sua vida. A quem ele de fato obedecia. Ah! Devemos orar continuamente para que o nosso Cristianismo seja genuíno. Mesmo que nossa vida seja frágil, precisamos dizer: “Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo”.<br /><br />6. Judas é um alerta para nós sobre o perfeito conhecimento que Cristo tem de todo o seu povo. Jesus pode distinguir entre uma falsa profissão de fé e a verdadeira graça. A igreja pode ser enganada, mas Jesus não. Homens maus como Judas podem ocupar os postos mais altos na liderança das igrejas, mas jamais enganarão a Jesus. Jesus conhece aqueles a quem ele escolheu (13:18-19). Esse conhecimento de Jesus alerta os hipócritas ao arrependimento. Jesus deu todas as oportunidades para Judas se arrepender. Ele o chamou. Ele o ensinou. Ele o comissionou. Ele lavou os seus pés. Ele o tratou como amigo. Ele lhe deu todos os privilégios que deu aos outros discípulos. Mas o mesmo sol que amolece a cera endurece o barro. Os discípulos foram salvos, Judas pereceu.<br /><br />III. A TERCEIRA LIÇÃO DE JESUS É QUE PRIVILÉGIOS NÃO IMPLICAM EM ORGULHO, MAS EM HUMILDADE – V. 3-5<br /><br />1.Jesus sabia quem era. Sabia de onde tinha vindo e para onde estava indo. Sabia sua origem e seu destino. Sabia que era o Rei dos reis. Sabia que era o Filho do Deus Altíssimo. Sabia que o Pai tudo confiara em suas mãos. Sabia que era o soberano do Universo. Mas sua majestade não o levou à auto-exaltação, mas à humilhação mais profunda. O que ele sabia determinou o que ele fez. Sua humildade não procedeu da sua pobreza, mas da sua riqueza. Sendo rico se fez pobre. Sendo Rei se fez servo. Sendo Deus se fez homem. Sendo soberano do universo se cingiu com uma toaha e lavou os pés dos seus discípulos.<br /><br />2. Era costume que as pessoas antes de se assentar à mesa lavasse os pés. Eles tinham vindo de Betânia. Seus pés estavam cobertos de poeira. Eles não podiam assentar-se à mesa antes de lavar os pés. Esse era o serviço dos escravos. Jesus estava no cenáculo com eles. Ali não havia serventes. Jesus esperou que eles tomassem a iniciativa de lavar os pés uns dos outros. Mas eles tinham muito orgulho para fazer um serviço de escravo. Ninguém tomou a iniciativa. Eles abrigavam no coração quem era o mais importante entre eles (Lucas 22:24-30). Judas nesse momento já havia decidido trair a Jesus por trinta moedas de prata. Eles pensavam que privilégios implicava em grandeza, em reconhecimento, em aplausos, em regalias.<br /><br />3. Foi no meio de tais homens que se sentiam muito importantes, homens em cujo meio estava Judas, o traidor que Jesus se levanta. Mesmo sabendo que era o Filho de Deus e que tinha vindo do céu e voltava para o céu, Jesus cinge-se com uma toalha. Deita água em uma bacia. Começa a lavar os pés dos discípulos e enxugar-lhes com a toalha. Jesus repreende o orgulho dos discípulos com a sua humildade. Jesus mostra que no Reino de Deus o maior é o que serve. A grandeza no reino de Deus não é medida por quantas pessoas estão a seu serviço, mas a quantas pessoas você está servindo. Devemos ter o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus. Ele sendo Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus. Ele se esvaziou. Ele se humilhou. Ele sofreu morte humilhante e morte de Cristo. Devemos nos revestir de humildade. Porque aquele que se humilhar será exaltado.<br /><br />4. Jesus sendo o soberano do universo cingiu-se com uma toalha. Sendo o Rei dos reis enclinou-se para lavar os pés sujos dos seus discípulos. Ah como precisamos precisamos dessa lição de Jesus hoje. Temos hoje muitas pessoas grandes na igreja, mas poucos servos. Muita gente no pedestal e poucas inclinadas com a bacia e toalha na mão. Muita gente querendo ser servida e poucas prontas a servir. A humildade de Jesus repreende o nosso orgulho.<br /><br />5. Humildade e amor são virtudes que os homens do mundo podem entender, se eles não compreendem doutrinas. O cristão mais pobre, o mais fraco e o mais ignorante pode todoos os dias encontrar uma ocasião para praticar amor e humildade. Cristo nos ensinou como fazer isso. O que Jesus teve em mente não foi um rito externo, o lavapés, mas uma atitude interna, da humildade e da vontade de servir.<br /><br />IV. A QUARTA LIÇÃO DE JESUS NOS ENSINA SOBRE A EFICÁCIA DA SALVAÇÃO E A NECESSIDADE DE UMA PURIFICAÇÃO DIÁRIA – V. 6-11<br /><br />1. Pedro revela neste texto mais uma vez o seu temperamente ambíguo e contraditório. Num momento ele proibe Jesus lhe lavar os pés; noutro momento quer ser banhado dos pés à cabeça. Pedro revela neste texto que não entende o que Jesus está fazendo. Ele vê mas não compreende. Seu coração estava certo, mas sua cabeça estava completamente errada. Pedro tem mais amor do que conhecimento, mais sentimento do que discernimento espiritual. Ao mesmo tempo que chama Jesus de sair, diz-lhe: “De modo nenhum me lavarás os pés”. Pedro errou quanto ao estado de humilhação de Cristo e Pedro errou também quanto ao significado do ato de Jesus. Ele pensou num ato literal enquanto Jesus estava falando de uma purificação espiritual. A linguagem de Jesus aqui é a mesma do capítulo 3 quando ele falal do nascimento espiritual, do capítulo 4, quando ele fala da água espiritual, e do capístulo 6 quando ele fala do pão espiritual. Agora ele fala da limpeza espiritual. Pedro já havia demonstrado essa ambiguidade antes: confessa Jesus e depois o repeende (Mateus 16:16,22). Chama Jesus de Senhor e o proíbe de lavar-lhe os pés (João 13:6-8). Promete ir com Jesus até a morte e o nega três vezes (João 13:36-38).<br /><br />2. Pedro precisava entender o que era ser lavado por Cristo. Jesus não estava falando de uma lavagem física, mas espiritual. Quem não for lavado, purificado, justificado e santificado por Cristo não tem parte com ele (1 Coríntios 6:11). Cristo precisa lavar-nos se nós vamos reinar com ele em sua glória. Judas não estava limpo, ou seja, ele não tinha sido transformado, convertido.<br /><br />3. Pedro precisava entender que uma vez salvo, salvo para sempre. Quem já se banhou não precisa lavar-se senão os pés. A salvação é uma dávida eterna. A palavra lavar nos versos 5-6,8,12 e 14 é nipto e significa lavar uma parte do corpo. Mas a palavra lavar no verso 10 é louo e significa lavar o corpo completamente. A distinção é importante, porque Jesus estava ensinando os seus discípulos a importância de uma caminhada santa. Quando um pecador confia em Jesus é banhado completamente e seus pecados são perdoados (1 Coríntios 6:9-11; Tito 3:3-7; Apocalipse 1:5). E Deus nunca mais se lembra desses pecados (Hebreus 10:17). Contudo, como os crentes andam neste mundo eles são contaminados e precisam ser purificados. Não precisam ser justificados de novo, mas de constante purificação. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos purificar e nos perdoar” (1 João 1:9). Quando andamos na luz temos comunhão com Cristo. Quando somos purificados andamos em intimidade com Cristo.<br /><br />4. Pedro precisava entender que os salvos precisam continuar ser purificados. Precisamos ser lavados continuamente pelo sangue de Cristo. Precisamos ser purificados das nossas impurezas. Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados. Precisamos ser lavados para entrarmos no banque da comunhão com Cristo. Nossos pés precisam ser lavados. O mesmo sangue que nos lavou em nossa conversão, agora nos purifica diariamente em nossa santificação.<br /><br />V. A ÚLTIMA LIÇÃO DE JESUS É SOBRE A VERDADEIRA NATUREZA DA FELICIDADE DO CRISTÃO – V. 12-20 (17)<br /><br />1. Jesus define o que é felicidade (13:17). Bem-aventurado aqui significa muito feliz. Mas quem é feliz? É aquele que serve e serve aos mais fracos, da maneira mais humilde. Feliz é aquele que não apenas chama Jesus de Mestre e Senhor, mas também imita a Jesus, servindo ao próximo. Ser feliz segundo o mundo é estar acima dos outros. É ser servido por todos. Ser feliz no Reino de Deus é rebaixar-se para servir aos mais fracos. A grandeza no Reino de Deus não é medida por quantas pessoas nos servem, mas a quantas nós servimos. A felicidade não é um fim em si mesma, mas um sub-produto de uma vida que vivemos dentro da vontade de Deus. O mundo pensa que felicidade é o resultado de outros nos servirem, mas a real felicidade é servirmos aos outros em nome de Jesus. O mundo pergunta: Quantas pessoas servem você. Mas Jesus pergunta: a quantas pessoas você está servindo? No Reino de Deus o maior é o servo de todos.<br /><br />2.O crente não deve se envergonhar de fazer nenhuma coisa que Jesus tenha feito (13:17). Jesus deixou a glória, o céu, os anjos, o trono e veio ao mundo para servir, servir pecadores como eu e você. Na vida cristã não há espaço para vaidade, para orgulho. Nosso Rei foi servo. Ele se esvaziou. Ele se despiu da sua glória. Ele nasceu numa manjedoura. Ele não tinha onde reclinar a cabeça. Ele cingiu-se com uma toalha. Ele foi sepultado num túmulo emprestado. Ele lavou os pés de homens fracos e cheios de vaidade. Ele fez um trabalho próprio dos escravos. E seus discípulos deveriam fazer o mesmo.<br /><br />3. Jesus nos ensina sobre a inutilidade do conhecimento religioso que não é acompanhado pela prática (13:17). Um conhecimento que não se traduz em trabalho, em obra, em serviço é estéril e não pode trazer felicidade. Não basta conhecer a verdade se não somos transformados por esta verdade. O conhecimento sem amor envaidece. A fé sem obras é morta. A doutrina sem vida é inútil. O conhecimento sem a obediência nos torna mais culpados diante de Deus. O conhecimento sem prática não nos coloca acima do nível dos demônios (Marcos 1:24 e Tiago 2:20). Satanás conhece a verdade, mas não tem nenhuma disposição para obedecê-la. Conhecimento sem prática descreve o caráter de Satanás e não do crente. Por isso, Satanás é sumamente infeliz. Um crente feliz é aquele que não apenas conhece, mas pratica o que conhece.<br /><br />CONCLUSÃO<br /><br />O texto que acabamos de considerar nos ensina quatro lições fundamentais: Diante dos privilégios devemos agir com humildade. Diante da contaminação do mundo, necessitamos de purificação constante. Diante da vaidade do mundo, precisamos aprender que a verdadeira felicidade é servir e não ser servido. Diante da eternidade e do destino da nossa alma, precisamos vigiar-nos para não cairmos no abismo da hipocrisia. Que aprendemos estas lições que Jesus ensinou à sombra da cruz!<br /><strong></strong>Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-1200687189829883552010-05-07T10:03:00.000-07:002010-06-02T08:47:10.802-07:00VOCE NÃO ESTA CORRENDO PERIGO?<div>O PERIGO DE SE VIVER COMO UM HIPÓCRITA NO MEIO DO POVO DE DEUS –(CAP:13. V. 2-3,18-19<br /><br />1. Judas tinha sido escolhido pelo próprio Cristo no mesmo nível e ao mesmo tempo que Jesus tinha escolhido Pedro, Tiago, João e os demais apóstolos. Judas foi escolhido depois de uma noite de oração. Judas foi escolhido de acordo com a vontade de Deus. Judas foi escolhido para estar com Jesus, para pregar o evangelho, para orar pelos enfermos e expulsar demônios.<br /><br />2. Por três anos Judas andou com Cristo. Judas viu os milagres de Cristo. Ouviu os tremendos ensinamentos de Cristo. Viu Cristo curando os aleijados, dando vista aos cegos, purificando os leprosos e ressuscitando os mortos. Durante três anos Judas viu Jesus andando por toda a parte libertando os oprimidos do diabo.<br /><br />3. Durante três anos Judas realizou a obra de Deus. Quando Jesus enviou os discípulos de dois a dois Judas estava no meio deles. Ele participou do grupo dos 12 e dos 70. Judas pregou o evangelho para os outros. Judas orou pelos enfermos. Judas expulsou demônios no nome de Jesus. Mas agora estamos vendo este homem possuído pelo diabo e caminhando para a destruição. Judas tapa os ouvidos à voz de Cristo e abre o seu coração aos sussuros do diabo. Ele abrigou no coração as sugestões do diabo e o diabo entrou nele e levou para o inferno.<br /><br />4. Judas nos mostra o quão longe um homem pode ir na sua profissão religiosa sem ser convertido. O quão profundamente uma pessoa pode se envolver com as coisas de Deus e ser apenas um hipócrita. Judas nos mostra a inutilidade dos maiores privilégios sem um coração sincero diante de Deus. Privilégios espirituais sem a graça de Deus não salva ninguém. Ninguém é salvo por ser um líder religioso, por ocupar um lugar de destaque na denominação ou por exercer um ministério espetacular. Judas nos alerta sobre o perigo de se ter apenas um conhecimento intelectual do evangelho, mas um coração ainda não convertido. Judas nos mostra que ser batizado ou ser membro de igreja não é uma garantia de que estamos certos diante de Deus.<br /><br />5. Judas nos adverte sobre a necessidade de sondarmos o nosso coração. Judas amou mais o dinheiro do que a sua alma. Ele amou mais o dinheiro do que a Jesus. Aquele não foi um deslize momentâneo na vida de Judas. Jesus já conhecia o seu coração. Jesus sabia que ele era um “diabo” (João 6:70). Jesus sabia que ele era ladrão. Aqui a máscara caiu e Judas acolheu o sugestionamento do diabo. Aqui Judas simplesmente evidencia de quem ele era servo. Quem mandava em sua vida. A quem ele de fato obedecia. Ah! Devemos orar continuamente para que o nosso Cristianismo seja genuíno. Mesmo que nossa vida seja frágil, precisamos dizer: “Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo”.<br /><br />6. Judas é um alerta para nós sobre o perfeito conhecimento que Cristo tem de todo o seu povo. Jesus pode distinguir entre uma falsa profissão de fé e a verdadeira graça. A igreja pode ser enganada, mas Jesus não. Homens maus como Judas podem ocupar os postos mais altos na liderança das igrejas, mas jamais enganarão a Jesus. Jesus conhece aqueles a quem ele escolheu (13:18-19). Esse conhecimento de Jesus alerta os hipócritas ao arrependimento. Jesus deu todas as oportunidades para Judas se arrepender. Ele o chamou. Ele o ensinou. Ele o comissionou. Ele lavou os seus pés. Ele o tratou como amigo. Ele lhe deu todos os privilégios que deu aos outros discípulos. Mas o mesmo sol que amolece a cera endurece o barro. Os discípulos foram salvos, Judas pereceu.<br /></div>Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-74173042265785582652010-05-02T06:56:00.000-07:002010-05-02T06:59:18.419-07:00Bom o que mas pode aconteser?Chegou a mim por e-mail a informação de que certo pastor, ao assumir a presidência de um grande ministério da Assembleia de Deus do Estado do Rio de Janeiro — não me pergunte onde! —, afirmou que não consagrará mais presbíteros como auxiliares do ministério principal da igreja. Segundo ele, esse título só pode ser atribuído aos supervisores que estão acima dos pastores, e não a obreiros locais.<br /><br />É claro que títulos eclesiásticos variam de acordo com as denominações, pois não se deve confundir título com ministério. Não é o título que faz a pessoa. É a pessoa que faz o título. Este é recebido neste mundo; o ministério e o dom vêm do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação (Tg 1.17).<br /><br />Entretanto, diante do mencionado rompimento de paradigmas, por parte do aludido pastor assembleiano (assembleiano?), pergunto:<br /><br />Quer dizer, então, que o que temos aprendido, ao longo dos anos, com homens de Deus, como Samuel Nyström, Nels Nelson, João de Oliveira, Eurico Bergstén, João Pereira de Andrade e Silva, Estevam Ângelo de Souza, Alcebíades Vasconcelos, José Pimentel de Carvalho, Antonio Gilberto, Cícero Canuto de Lima, Anselmo Silvestre, N. Lawrence Olson, Orlando Boyer, José Wellington Bezerra da Costa, Valdir Nunes Bícego e tantos outros pastores e mestres, está tudo errado?<br /><br />Alto lá! — como costuma dizer Raimundo João de Santana, o admirável pastor-presidente da Assembleia de Deus do Rio Grande do Norte. Nas igrejas neotestamentárias, há pelo menos quatro escalões de trabalho: (1) o ministério principal, formado por apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e ensinadores; (2) o presbitério: ministério auxiliar local; (3) o diaconato: trabalho auxiliar material, que envolve os diáconos reconhecidos (consagrados) pela igreja e os que fazem o trabalho como cooperadores; e (4) os outros trabalhos auxiliares: professores, líderes de louvor, círculo de oração, comissões, etc.<br /><br />De acordo com 1 Coríntios 12.28, há uma hierarquização dos dons e ministérios do Espírito, a qual é feita por Deus, que realiza todas as coisas com ordem (cf. 1 Co 14.26,40; 15.23; 1 Ts 4.16,17; 5.23; Cl 2.5). Essa hierarquização existe, não para que o portador de certo dom ou ministério se considere superior aos outros, e sim para que haja ordem na obra do Senhor.<br /><br />Primeiro, Deus pôs na igreja apóstolos. Isso é uma alusão a um ministério, e não a título. Hoje, muitos se autoproclamam apóstolos. Mas os verdadeiros apóstolos são homens de Deus, enviados por Ele, com grande autoridade, e não com autoritarismo. Formam a liderança maior da igreja, independentemente dos títulos usados pelas igrejas locais (pastores-presidentes, bispos, pastores, presbíteros, etc.). Em segundo lugar, o Senhor pôs na igreja profetas, isto é, pregadores (pregadores, mesmo!) da Palavra de Deus, portadores de mensagens proféticas. Em terceiro, doutores (At 13.1), ensinadores chamados por Deus que atuam juntamente com os apóstolos e profetas.<br /><br />Há casos, como o de Paulo, em que três ou dois dos ministérios mencionados (apóstolo, profeta e doutor) se intercambiam (1 Tm 2.7). Os ministérios de pastor e evangelista (Ef 4.11) certamente em alguns casos se combinam; e ambos fazem parte dos três primeiros itens mencionados na lista de 1 Coríntios 12.28, posto que são títulos relacionados com a liderança maior da igreja. Depois desses três ministérios, mencionam-se milagres, dons de curar, socorros, governos (líderes de grupos menores diversos), variedades de línguas, etc. Observe que o ministério da Palavra tem mais prioridade para Deus do que os dons ligados a milagres e curas!<br /><br />Na hierarquização feita por Deus, os presbíteros estariam depois do ministério principal (apóstolos, pregadores [profetas e evangelistas] e mestres). Mas é bom lembrar que o termo “presbítero” é empregado no Novo Testamento com dois sentidos: o de supervisor geral (2 Jo v.1; 3 Jo v.1; 1 Pe 5.1, gr. sumpresbuteros); e o de obreiro auxiliar, local (1 Tm 3.2; Tt 1.5,7; At 14.23). E é aqui que muitos fazem confusão, como o pastor-presidente mencionado no início.<br /><br />O sentido original de “presbítero” é “idoso”, “ancião” (At 2.17; Hb 11.2; 1 Tm 5.2). Mas o termo presbuteroi, associado a episkopoi, diz respeito ao obreiro maduro, preparado, não necessariamente idoso. Os termos originais citados são intercambiáveis e indicam a natureza do trabalho (At 20.17,28) e a maturidade espiritual para se exercer a obra do presbitério. Não confunda, pois, “anciãos” (gr. presbuteros) com “anciãos” (gr. gerousia). Este denota “conselho de anciãos, homens idosos”, e aquele se refere a obreiros auxiliares maduros, preparados, independentemente de suas idades.<br /><br />Para a função de presbítero, como obreiro auxiliar, há três títulos sinônimos, no Novo Testamento, os quais não representam diferença, quer no cargo, quer na responsabilidade: “presbítero” (Tt 1.5), “ancião” (At 11.30; 15.2-6; 20.17) e “bispo” (At 20.28). Os presbíteros, bispos ou anciãos formam um corpo de auxiliares imediatos do líder maior da igreja, os quais cooperam com o ministério principal ativamente no apascentamento do rebanho (1 Tm 4.14; At 20.28; 1 Pe 5.2; Jo 21.15-17). Em Atos, eles são mencionados junto com os apóstolos (At 15.2-6,22), o que denota a subordinação deles ao ministério principal da igreja.<br /><br />Apenas a título de ilustração, Pedro era um dos apóstolos; fazia parte do ministério principal da igreja e estava acima, hierarquicamente, dos anciãos (presbíteros) e dos irmãos, como lemos em Atos 15.23. Mas o mesmo apóstolo, em 1 Pedro 5.1,2, assevera: “Rogo, pois, aos presbíteros, que há entre vós, eu, presbítero como eles [...] Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós”. Vemos, aqui, claramente as duas modalidades de presbítero: o supervisor (gr. sumpresbuteros, a exemplo de Pedro) e os auxiliares do ministério principal (gr. presbuteros).<br /><br />Portanto, tomemos cuidado com os obreiros que querem “reinventar a roda”, pois são eles os mesmos que propagam heresias como a Teologia da Prosperidade (também conhecida como Teologia das $emente$). Afirmar que a Assembleia de Deus não pode mais consagrar presbíteros como obreiros auxiliares dos pastores, alegando ser isso um erro que os patriarcas cometeram, é falta de respeito e de conhecimento bíblico. “Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa” (2 Ts 2.15).<br /><br />Em Cristo,<br />FONTE<br />Ciro Sanches Zibordi <br />pos-Evaldo FlorindoEvaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-77053980658838269022010-05-02T06:03:00.000-07:002011-12-29T05:08:00.581-08:00Á FALÁCIA DA TEOLOGIA DAS SEMENTES DE MIL REAIS<br />
A FALÁCIA DA TEOLOGIA DAS SEMENTES DE MIL REAIS
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Alguns propagadores da Teologia da Prosperidade têm afirmado: “Quem planta sementes de laranja, colherá muitas laranjas. Quem semeia dinheiro colherá muito dinheiro. E quem semeia muito dinheiro colherá muitíssimo dinheiro”. Os incautos que acreditam nisso aceitam cada novo desafio dos telepregadores das $emente$. E estes, por avareza (2 Pe 2.1-3; 1 Tm 6.10), percebendo que a estratégia está funcionando, pedem valores cada vez mais altos.
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Se a Teologia das $emente$ é mesmo uma lei, ela deve funcionar para todos, em qualquer lugar do planeta. E, se isso acontecesse, a miséria do mundo diminuiria drasticamente. Imagine um pobre haitiano, que tenha apenas um dólar no bolso. Digamos que ele, ao ser evangelizado, resolva semear a sua única nota e — miraculosamente — receba cem dólares. Ele, então, semeia dez dólares e, para a sua surpresa, ganha mais mil! Em pouco tempo, apesar de toda a miséria à sua volta, ele enriquecerá. Que testemunho! Tudo começou com uma única semente... Mas, e aqueles miseráveis (como o que aparece ao centro, na imagem acima) que não têm sequer um dólar para semear?
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O texto de 2 Coríntios 9 tem sofrido na mão de alguns eisegetas — e não exegetas — da Teologia da Prosperidade. Segundo eles, essa passagem assevera, prioritariamente, que devemos semear dinheiro para colhermos mais dinheiro. É claro que Deus abençoa aqueles que contribuem para a sua obra. Mas o contexto imediato da aludida passagem mostra que Paulo ensinou os coríntios a contribuírem, antes de tudo, movidos por generosidade, e não por necessidade, como que desejando colher mais do que foi semeado.
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Ao fazermos uma exegese da aludida passagem neotestamentária, descobrimos que a lei do “semear e colher” foi apresentada pelo apóstolo Paulo dentro de um contexto de auxílio generoso aos pobres. Nada tem que ver com desafios egoísticos para obter prosperidade, riquezas ou para comprar aeronaves, casas, carros, etc. O texto de 2 Coríntios 8.1-6 mostra que os macedônios, conquanto pobres, ofertaram do pouco que tinham para socorrer os irmãos de Jerusalém.
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Quando Paulo estimulou os coríntios a serem generosos a favor dos santos de Jerusalém, era notório que eles passavam por sérias dificuldades (2 Co 9.1-5). Os apóstolos haviam solicitado a Paulo e a Barnabé que se lembrassem dos pobres (Gl 2.9,10), e eles trouxeram uma contribuição de Antioquia a Jerusalém (Rm 15.25-32). E foi nesse contexto que o tal apóstolo disse aos crentes de Corinto: “Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará” (2 Co 9.6). Ele desejava que os coríntios contribuíssem com espontaneidade e alegria, e não por causa do que receberiam em troca.
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Se o que nos estimula a contribuir para a obra do Senhor é prioritariamente a generosidade, não precisamos de pressão psicológica. Entretanto, foi isso que fez, recentemente, um teólogo das $emente$ convidado para pedir uma semeadura de R$ 1.000,00, em certo programa de TV. Esse famoso “doutor” norte-americano ordenou, como se tivesse a certeza de que os telespectadores estavam hipnotizados: “Eu quero que você vá ao telefone, saia da sua cadeira, saia do seu sofá. A obediência retardada se torna uma rebelião”.
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O tal “doutor”, considerado “o homem mais sábio do mundo”, mostrando o quanto está distante da sabedoria do Alto, também afirmou: “Quando você quiser algo que nunca teve, você deve fazer algo que nunca fez”. Imagine o que acontecerá se algum incauto resolver aplicar esse infeliz bordão como um princípio geral para a sua vida! Mas a Palavra do Senhor é clara quanto à primacial motivação do cristão, ao contribuir: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Co 9.7).
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No entanto, de modo irresponsável e deselegante, certo telepregador assembleiano (assembleiano?), em uma de suas falações, chamou de “trouxa” os irmãos que contribuem para a obra de Deus movidos prioritariamente pela generosidade, e não pelo desejo de obterem uma colheita financeira abundante. Ele, com isso, ignorou ou desprezou o ensinamento central de 2 Coríntios 9, de que a nossa contribuição para a obra do Senhor deve ser generosa, e não interesseira: “aquele que dá a semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça; enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade...” (vv.10,11).
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Portanto, a Teologia das $emente$ é uma grande falácia, posto que se opõe ao princípio da generosidade. Ela estimula o crente a contribuir por causa de sua necessidade, egoisticamente, e não por generosidade altruísta. Ademais, tem sido empregada para o enriquecimento ilícito de telenganadores, os quais usando “palavras fingidas” (2 Pe 2.3), produzem cristãos materialistas, que buscam os seus próprios interesses e ignoram as “coisas lá do alto” (Cl 3.1).
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Fonte: Blog do Ciro
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postado por Evaldo FlorindoEvaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-87628604269642313642009-08-18T06:08:00.000-07:002009-08-18T06:13:17.620-07:00COM OS JOELHOS NO CHÃO SE APRENDE MELHOR.Comentário: A prendendo com quem sabe ensinar,o Senhor Jesus é mestre por excelência.<br />A prender e uma das mais difices tarefas! Porque para aprender precisa ter um bom mestre, não da para aprender sem ser ensinado,neste caso não da para ensinar sem antes aprender. Aqui a linguagem é a seguinte, como ser um bom mestre, se não for um excelente aluno, atencioso, esforçado,com muita vontade de aprender.”precisa ter disposição, para ensinar, e para aprender”(exemplo) eu tenho aprendido de joelhos dobrado.<br />A prendei de mim, que sou manso e humilde de coração, Mt 11:29- porem para aprender com o Senhor tem que gostar da Bíblia, Sl 119:105-A palavra do Senhor e lâmpada para meus pés e luz para os meus caminhos; pois para isto ela existe,e com esta finalidade ela veio a existir. Como vamos viver num mundo de trevas sem esta gloriosa luz?vós sos a luz do mundo não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte;nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso pai que está nos céus (Mt 5:14-16). <br />2.Tm.3:16,17;Toda escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar,para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça,<br />para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. <br />(Existem pessoas que falam tais palavras, Deus não vai descer do céu para me ensinar,e, eu concordo com você,Deus não vai vim ministrar para nós curço de teologia, nem escola dominical, Deus não vai nos dar um discipulado, porque)?<br />Efésios:4:11As-E Ele mesmo deu,uns para apóstolos(o fundamento da igreja, cuidado anda apóstolos por ai Homens se alto denominando apóstolo,veja o que disse o ultimo dos apóstolos, Ef 3.8 Amim,o mínimo de todos os santos. At :1. 21,22 veja as exigências para ser apóstolo.)e outros para profetas,e outros para Evangelistas,e outros para Pastores e Doutores,<br />Veja isto, o que nos santifica é apalavra de Deus,(João17.17,)santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.<br />Hb-12.14,Segui a paz com todos e a santificação,sem a qual ninguém Vera o Senhor.<br />João 17.20,Eu não rogo somente por estes,mas também por aqueles que,pela sua palavra hão de crer em min.<br />Mt 13:1as A parábola do semeador,encontramos nesta parábola quatro pontos muito importante,para nós poder corrigir o nosso trabalho<br />1)Erros que os pregadores cometem:É, não pregar a palavra de Deus com clareza.<br />Atos cap-8:29,30,31;E disse o Espírito a Filipe;Chegate e ajunta-te a esse carro.<br />V30-E correndo Filipe,houve que lia o profeta Isaias e disse:Entendes tu o que lês?<br />V31-E ele disse:Como poderei entender,se alguém me não ensina?<br />E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.<br />Lucas.cap-24.vs 32 Jesus pregando para duas pessoas a caminho de Emaús:<br />E disseram um para o outro:porventura, não ardia em nós o nosso coração quando,pelo caminho,nos falava e nos abria as Escrituras?<br />(V45) Jesus com os discípulos Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. (Temos os 40verciculos do cap-14 de 1corintios para nos ensinar).<br />1)Tm-cap.6:9,10,11,12. (2Tm cap-2.15;procura apresentar-te a Deus aprovado,como obreiro que não tem do que se envergonhar,que maneja bem a palavra da verdade).<br />Um cuidado que os pastores precisam ter ao colocar a responsabilidade da pregação da palavra nas mãos de alguém, primeiro tome conhecimento das suas faculdades.<br />“Ora todo aquele que se alimenta de leite, é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela pratica, têm as suas faculdades exercitadas para discerni não somente o bem, mas também o mal”.<br />Até os ímpios nos ensinam, é, crime dar para crianças fazer o trabalho dos adultos.<br />Eis aqui estou para fazer,ó Deus, a tua vontade Hb 10:9a- Será que você tem coragem para falar essas palavras para o Senhor? <br />Quem sabe você nunca leu o Salmo 37:23,24;O Senhor firma os passos do homem bom, e no seu caminho se compraz; se cair, não ficara prostrado, porque o Senhor o segura pela mão.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-37575182235689854222009-07-12T15:50:00.000-07:002009-07-12T16:12:30.505-07:00EI PREGADOR, ALGUEM ESTA MORRENDO SEM SALVAÇÃO,VOCE NÃO ESTA PREOCULPADO?SALVAÇÃO---SALVAÇÃO---SALVAÇÃO---SALVAÇÃO---SALVAÇÃO---SALVAÇÃO---SALVAÇÃO...<br />Por causa do pecado, nós já nascemos separados de Deus. Isso se aplica a toda raça humana, não a você apenas.<br /><br />Romanos 3:23 diz,"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;"<br /><br />Romanos 3:10 diz,"como está escrito: Não há justo, nem sequer um."<br /><br />Romanos 6:23a "Porque o salário do pecado é a morte;"<br /><br />Apocalípse 21:8 "Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte."<br /><br />Não existe uma cota de boas obras que nós possamos fazer para nos salvar da separação eterna de Deus.<br /><br />Efésios 2:8-9 diz, "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie."<br /><br />Para estar separado de Deus para sempre, simplesmente não precisamos fazer nada. Ignorar ou rejeitar o Filho de Deus é o único pecado que pode nos impedir de sermos perdoados e a única alternativa ao céu é a tormenta em um lago de fogo . (Apocalípse 20:15, 2 Tess. 1:7-9).<br /><br />João 3:18 "Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus."<br /><br />Mas existe uma boa notícia!<br /><br />Existe uma maneira simples e gratuita de nos reconciliarmos com Deus, que é possível graças ao Filho unigênito de Deus. Um sacrifício de sangue foi necessário para pagar por nossos pecados e Jesus foi enviado para se tornar esse sacrifício. Ele foi pregado numa cruz, e teve seu sangue vertido como o pagamento por nossos pecados. Mas 3 dias após sua morte, ele ressuscitou, validando de uma vez por todas, sua condição de nosso único Salvador.<br /><br />Crer na morte, sepultamento e ressurreição de Cristo é o único meio de se chegar ao Céu.<br /><br />Jesus diz (João 14:6), "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."<br /><br />João 3:16 e17 são bem claros. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele."<br /><br />A Bíblia nos ensina como sermos salvos:<br /><br />Romanos 10:9-10 "Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo; pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação."<br /><br />Este é o dom gratuito de Deus, porque Ele te ama.<br /><br />Romanos 6:23b "mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor."<br /><br />Romanos 10:13 "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo."<br /><br />Você está pronto para crer nisso agora? Se sim, então simplesmente diga a Deus o que Ele mesmo te pediu para confessar.<br /><br />Você pode usar uma oração similar a esta:<br /><br />"Deus, eu admito que sou um pecador e verdadeiramente creio que Jesus de Nazaré morreu numa cruz, foi sepultado e ressuscitou. Eu ponho minha fé no Seu sacrifício para remir completamente por meus pecados e creio em Jesus Cristo como único Senhor e Salvador de minha vida.Amém."Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-80378762602173899912009-07-12T15:38:00.000-07:002009-07-12T16:17:43.960-07:00Andando dentro da tempestade em busca das almas.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg29-Tje1kaf9IFmgC9zFpZ3OzDSOQ0CPIjz9CzyDkO3ArYn-RIPH5asM4IQ40E7nINhuMbpfAsSWdcbGOenE1LDiAwtLydL_V-uDFOizswDXvcnlJawex8GbMlBhgclWXOarb5juomXj7Y/s1600-h/livro.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 152px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg29-Tje1kaf9IFmgC9zFpZ3OzDSOQ0CPIjz9CzyDkO3ArYn-RIPH5asM4IQ40E7nINhuMbpfAsSWdcbGOenE1LDiAwtLydL_V-uDFOizswDXvcnlJawex8GbMlBhgclWXOarb5juomXj7Y/s200/livro.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5357716692364666930" /></a><br />Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.<br />Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.O menino se agasalhou e disse:<br />-'Ok, papai, estou pronto.'<br />E seu pai perguntou:<br />-'Pronto para quê?'<br />-'Pai, está na hora de ju ntarmos os nossos folhetos e sairmos.'<br />Seu pai respondeu:<br />-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.'<br />O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:<br />-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'<br /><br /><br />Seu pai respondeu:<br />-'Filho, eu não vou sair nesse frio.'<br />Triste, o menino perguntou:<br />-'Pai, eu posso ir? Por favor!!!'<br />Seu pai hesitou por um momento e depois disse:<br />-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado,filho.'<br />-'Obrigado, pai!!!'<br />Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.<br />Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.<br />Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.<br />De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:<br />-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'<br />Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:<br />-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.'<br />Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse:<br />-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'<br />Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:<br />- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'<br />Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.<br />- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:<br />-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.'<br />Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também<br />começou a bater bem forte. Eu pensei:<br />-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.'<br />Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto.<br />Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:<br />-'Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO.'<br />Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.<br />Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês veêm- eu agora sou uma FIlha Feliz do REI!!!<br />Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no<br />momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.'<br />Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.<br />Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.<br /><br /><br />Bem aventurados são os olhos que veêm esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo, copie e passe-a adiante.<br />Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.<br /><br /><br />Que Deus te abençoe!!!<br /><br />Autor, desconhecido.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-20731962507112162302009-07-12T07:02:00.000-07:002009-08-17T05:18:39.662-07:00Mensagens<br />Refugio Como a Menina dos Olhos de Deus<br />O Salmo 17 é um lamento que Davi faz a Deus e neste lamento, Davi apresenta as provas de sua retidão e pede a Deus que o proteja dos seus inimigos Em sua criatividade poética, Davi apela para que Deus o proteja como “a menina dos seus olhos” A pupila do olho é símbolo do que é mais sensível e precioso na vida de uma pessoa; Por isso, Davi usa uma expressão proverbial e metafórica que fala de visão, de iluminação, de algo reflexível, e neste Salmo, Davi apela para a proteção e cuidado especial da parte de Deus Ao orar a Deus dessa forma precisamos considerar o pano de fundo da história que Davi estava vivenciando quando fez esse lamento. O contexto histórico do momento que Davi estava vivendo nos mostra ingredientes de inveja, ciúme, porfia, ódio e rancor destilados contra a sua vida pelo Rei Saul; Saul estava dominado por sentimentos negativos de desolação e solidão, tanto da parte de Deus quanto da parte dos súditos do Reino de Israel O Rei achava que Davi era uma ameaça ao seu trono por isso o perseguia dia e noite para matá-lo; Davi, temente a Deus e não querendo tocar no Ungido do Senhor abre sua alma em desespero perante Deus e exprime sua ansiedade; A despeito de tudo, Davi tinha a certeza de que Deus estava vendo tudo àquilo por que passava; Aprenderemos neste Salmo de Davi como confrontar os inimigos de nossa alma que nos atacam para ferirem nossos sentimentos e para nos afastar de Deus. Aprenderemos com Davi neste Salmo como lidar com as mágoas, com as calúnias, com as mentiras e os dissabores que procuram afastar-nos do cuidado paterno de Deus. Assim como “a menina dos olhos” é protegida pelas pálpebras, assim o Senhor nos protege, nos guarda e nos ensina a reagir contra as ameaças que podem ferir a nossa fé em Deus Neste Salmo, Davi expõe sua sensibilidade perante Deus e nos ensina como orar ao Pai Celestial quando se está carente e necessitado de ajuda e refúgio espiritual • Em primeiro lugar, ele apresenta seu desejo de ser ouvido por Deus– vv..1-5 • Em segundo lugar, ele faz sua oração pedindo a proteção de Deus– vv. 6-12 • Em terceiro lugar, ele clama a Deus por libertação – vv. 13-17 Não há nada mais confortante do que a certeza de que orando seremos ouvidos pelo Senhor; Por isso, Davi escancara seu coração perante o Senhor e apresenta seu profundo e desesperado desejo de ser ouvido pelo Senhor I – SEU DESEJO DE SER OUVIDO – VV. 1-5 Quando Davi escreveu este Salmo encontrava-se sob o ataque dos homens de Saul para matá-lo e tirá-lo do caminho do Trono de Israel Por causa do ciúme neurótico do rei Saul, Davi foi forçado a viver fugindo, para evitar o confronto pessoal Saul estava cheio de pânico e de ódio contra Davi por causa da popularidade de Davi no meio do povo; Embora Davi se mantivesse fiel ao Rei e evitasse pecar contra a autoridade do Rei, a inveja de Saul havia chegado a um grau de intensidade que Davi não teve alternativas, senão fugir para evitar o confronto Foi numa daquelas noites de insônia e angustia de alma que Davi fez esse Salmo e orou com todas as suas forças para que Deus o protegesse daquela perseguição Davi tinha, até então, consciência de sua inocência perante o rei e perante Deus; Sentia-se magoado pelas calúnias de que quisesse matar o rei e quisesse tomar-lhe o Trono, Por isso, Davi apela a Deus e exonera-se daquela acusação Ele pediu a intervenção do Senhor em seu favor porque sabia que não poderia jamais ocultar qualquer pecado que cometesse em sua vida perante Deus Quando Davi usa a palavra clamor, a exclamação denota “um grito agudo” do coração de quem tinha a certeza de que não havia pecado Davi havia examinado a si mesmo aos olhos penetrantes do Senhor e pediu por misericórdia; pediu por uma intervenção capaz de dar-lhe segurança Não havia no coração de Davi qualquer sentimento de impecabilidade, porque ele sabia, nenhuma justiça sua era perfeita; Mas Davi entendia que o “senso de justiça de Deus” é perfeito e que Ele Age com eqüidade; Jamais a justiça divina se equivale a justiça humana, e nem sempre a retribuição de Deus satisfaz o nosso senso de justiça, porque ele não faz o que queremos, mas coloca todas as coisas nos seus devidos lugares. Quantos de nós somos caluniados, maltratados, julgados mal indevidamente, e nos tornamos vitimas da maldade de pessoas inescrupulosas. Quantos de nós somos magoados e convivemos, às vezes, com cicatrizes profundas, tornando-nos prisioneiros de nossos sentimentos feridos Mas Davi nos ensina a nos libertar desses sentimentos e a desfazermos as cicatrizes nos colocando sob o cuidado protetor de Deus; Existem muitas pessoas aqui na igreja em situação mal resolvida, que reagem de modo exagerado por causa de recordações não resolvidas II – SUA ORAÇAO PEDINDO PROTEÇÃO – VV.6- 12 Nesta parte da oração, Davi reconhece a soberania de Deus e sabe que Deus é Deus de maravilhas; Davi sabe que Deus é capaz de fazer coisas impossíveis aos homens; Davi sabe que os sentimentos de Deus não são vulneráveis como os sentimentos dos homens; É aqui nesta parte de sua oração que Davi apela para algo muito mais profundo que o simples pedido de proteção – Davi descobre um modo de ajuda divina apelando para uma figura antropomórfica, ou seja, algo típico dos homens que ele refere-se a Deus Quando ilustra com a figura da “menina dos olhos de Deus”, Davi estava, na verdade, pedindo a Deus que sua vida fosse guardada do mesmo modo como “a pupila dos olhos” é protegida pelas pálpebras É interessante sabermos que a “menina dos olhos” refere-se a um “orifício que fica no centro da íris do olho, que, ao se contrair ou dilatar, regula a quantidade de luz que penetra no olho” Quando Davi utiliza essa figura sabia muito bem que, se ferida ou atingida “a pupila do olho” a cegueira seria inevitável Davi estava cercado por inimigos que queriam a sua destruição por causa do Reino de Israel; Esses inimigos tinha “lábios enganosos” que mentiam a seu respeito; que caluniavam e oprimiam a sua vida com ameaças constantes; Davi descobriu que nenhum outro socorro seria mais eficaz que o socorro que vem do Senhor A reação natural do “piscar dos olhos” é uma forma de proteger os olhos de serem atingidos por coisas de fora Quando Davi apela para esse tipo de proteção de Deus, ele sabia que “o tocar nos servos de Deus é como tocar a menina do olho de Deus”, como está escrito em Zacarias 2.8: “aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho” Existe um fato acerca da pupila do olho que deve chamar a nossa atenção; A palavra pupila vem do latim e significa: menina, boneca e ela ( a pupila) reflete a imagem da pessoa que fica em frente Quando nos chegamos para Deus podemos ver o nosso reflexo nos olhos de Deus; Vemos a nossa imagem refletida na “menina dos olhos de Deus”, do jeito que somos e como estamos perante Ele, e isto nos dá confiança do cuidado que Ele tem para conosco Depois da importância da “proteção”, a segunda maior importância que “a menina dos olhos de Deus” nos dá é a “intimidade com quem é refletida nos seus olhos” “intimidade” com Deus no modo como nos vemos Nele; Perto do final da vida, Moisés conclamou ao povo de Israel que louvasse ao Senhor por seu cuidado constante e falou ao povo num cântico inspirado: Dt 32.9.10 Quando olhamos bem de perto nos olhos de alguém, vemos a nossa própria imagem; Se estamos bem perto da pessoa, vemos o nosso próprio reflexo; Se o nosso relacionamento com Deus é distante, a possibilidade de restauração também é distante - Se tivermos um relacionamento íntimo com Deus veremos o nosso reflexo nos olhos de Deus A Bíblia declara que os olhos de Deus são como “chama de fogo” que penetram todas as coisas; Quando nos chegamos para Ele, seus olhos revelam tudo o que somos; nada fica obscuro -Davi queria se sentir na intimidade da pupila dos olhos de Deus; Davi queria se ver refletido nos olhos de Deus para ter a segurança de que estaria protegido por Ele Se você está distante de Deus e sua vida está mergulhada na angústia, Saiba que Deus não perdeu você de vista; Ele espera que você se aproxime e se veja refletido nos seus olhos, como Alguém que cuida de você e deseja livrá-lo do sofrimento A Bíblia nos conta a historia do profeta Jonas no ventre do grande peixe, o qual não pode evitar os olhos de Deus na sua vida Jonas teve que confessar: “Do ventre do inferno”, clamei ao Senhor, e Ele me ouviu” III - SEU CLAMOR POR LIBERTAÇAO – vv. 13-17 a Bíblia nos diz que Jesus Cristo quando se fez carne e que habitou entre nós, VEIO “libertar os oprimidos do diabo” – Quando Davi clama por Deus nos v..13 , dizendo: “Levanta-te, Senhor, defronta-os, arrasa-os “, ele estava desesperado porque via o inimigo como “um leão ávido por sua presa” ou como o que fica de emboscada” para agarrar sua presa – A Bíblia ilustra o Diabo anda em derredor de nós como um leão que procura nos tragar – 1 Pe 5.8 Para essa ameaça a Palavra de Deus nos aconselha, dizendo: “Sede sóbrios e vigilantes” Ora, “a menina dos olhos” é símbolo do que é mais sensível e precioso na vida de uma pessoa; Se os meios de proteção desse mundo e dessa vida são frágeis e não garantem segurança verdadeira, Em Deus, o nosso criador, não há o que temer! Nele e com Ele estaremos seguros! Assim como damos valor às pupilas e ao maravilhoso dom da visão, da mesma forma o Senhor cuida de cada um de nós Ao vermos o reflexo de nossa imagem nos olhos de Deus, nós vemos, de fato, não a imagem ruim, ferida e depressiva do pecado, mas vemos o reflexo do milagre que podemos vir a ser. <br /><br />Por: Pr Elienai CabralEvaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-90912987480392045352009-07-12T06:21:00.000-07:002009-07-12T06:31:31.741-07:00Depois de salvo, alguém pode ter o nome riscado do livro da vida?Segundo a Bíblia, no Juízo Final, os mortos serão julgados de acordo com as coisas escritas nos livros, isto é, segundo as suas obras (Ap 20.12). E aquele cujo nome não constar do livro da vida será lançado no Lago de Fogo (Ap 20.15). Isso significa que o Senhor tem o registro de tudo o que fazemos (Sl 139.16; Ml 3.16; Sl 56.8; Mc 4.22).<br />Quanto aos livros abertos no último grande julgamento, o pastor Antonio Gilberto afirmou, em sua primorosa obra O Calendário da Profecia, editada pela CPAD:<br />Alguns desses livros devem ser:<br />O livro da consciência (Rm 2.15; 9.1).<br />O livro da natureza (Jó 12.7-9; Sl 19.1-4; Rm 1.20).<br />O livro da Lei (Rm 2.12). Ora, a Lei revela o pecado (Rm 3.20).<br />O livro do Evangelho (Jo 12.48; Rm 2.16).<br />O livro da nossa memória (Lc 16.25: “Filho, lembra-te...”; Mc 9.44 — aí deve ser uma alusão ao remorso constante no Inferno). (Ver o contexto: vv.44-48 e Jeremias 17.1.)<br />O livro dos atos dos homens (Ml 3.16; Mc 12.36; Lc 12.7; Ap 20.12).<br />O livro da vida (Sl 69.28; Dn 12.1; Lc 10.20; Fp 4.3; Ap 20.12).<br />A presença do livro da vida nessa ocasião é certamente para provar aos céticos que estão sendo julgados que seus nomes não se encontram nele. (Ler o incidente de Mateus 7.22,23.)<br /><br />Quando um nome é inserido no livro da vida?<br /><br />O que é o livro da vida? É o registro de todos os salvos, de todas as épocas (Dn 12.1; Ap 13.8; 21.27). Alguns teólogos têm afirmado que Deus inseriu nesse livro apenas os nomes de supostos eleitos antes da fundação do mundo e contestam a oração que alguns pregadores fazem pelos pecadores arrependidos: “Pai, em nome de Jesus, escreva os seus nomes no livro da vida”. É importante observar que, em Apocalipse 17.8, está escrito que os nomes estão relacionados no livro da vida desde a, e não antes da fundação do mundo.<br />Há uma enorme diferença entre antes da e desde a. No grego, o termo apo significa “a partir de”. Segue-se que a expressão “desde a fundação do mundo” denota que os nomes dos salvos vêm sendo inseridos no livro da vida desde que o homem foi colocado na Terra fundada, criada por Deus (Gn 1), e não que haja uma lista previamente pronta antes que o mundo viesse a existir. A expressão em apreço foi empregada também em Apocalipse 13.8 para denotar que todos os cordeiros mortos desde o princípio apontavam para o sacrifício expiatório do Cordeiro de Deus (Is 53; Jo 1.29). Isto é, os sacrifícios de animais realizados antes de Cristo tipificam a sua definitiva obra redentora.<br />Uma pessoa só pode ter o registro do nome em cartório depois de seu nascimento; ninguém é registrado antes disso. Da mesma forma, o nome de uma pessoa salva só passa a constar do livro da vida após o seu novo nascimento. Afinal, “aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.3). Não existe listagem prévia dos eleitos, como pensam certos teólogos. Na medida em que os indivíduos crêem em Cristo e o confessam como Senhor (Rm 10.9,10), eles são inscritos no rol de membros da Igreja dos primogênitos, a Universal Assembléia (At 2.47, ARA; Hb 12.23).<br /><br />É possível ter o nome riscado do livro da vida?<br /><br />De acordo com a Palavra de Deus, existe a possibilidade de pessoas salvas, que não perseverarem até ao fim, terem os seus nomes riscados do livro da vida do Cordeiro (Ap 3.5). Em Êxodo 32.32,33 vemos essa verdade na intercessão de Moisés pelo povo: “Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro”.<br />Serão riscados os que permanecerem desviados do Senhor e em pecado (cf. Ap 3.3-5; 21.27). Em Lucas 10.20, Jesus disse aos discípulos da missão dos setenta, provavelmente distintos dos doze (“outros setenta”, v.1): “alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus”. Judas, porém, um dos discípulos do Senhor, desviou-se do Caminho. Por isso, o apóstolo Pedro afirmou: “[Judas] foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério... se desviou, para ir para o seu próprio lugar” (At 1.17,25).<br />Alguns, ainda, afirmam que Deus relacionou toda a humanidade no livro da vida e só risca quem não recebe a Cristo como Salvador. Não obstante, a promessa “de maneira nenhuma Arrebatamento da Igreja, sobre o “cair no Espírito” e a “unção do riso”. Elas desejam aprender a cada dia a sã doutrina. Questionam, não para tentar pôr este expoente em apuros, mas porque querem ter um posicionamento definido, seguro, sobre o assunto.<br />O motivo da dúvida desses irmãos é compreensível, pois, quando estudamos sobre o avivamento de Azusa Street, em Los Angeles (1906), e acerca do início da Assembléia de Deus no Brasil (1911), são comuns as menções a momentos em que irmãos caíam sob o poder de Deus ou riam sem parar. Mas uma coisa é cair por não suportar a glória de Deus, e outra é ser lançado ao chão por um show-man. Uma coisa é alegrar-se na presença do Senhor, e outra é dar vazão a todo e qualquer tipo de manifestações, e ainda atribuí-las erroneamente ao Espírito Santo.<br />Ademais, as experiências relacionadas com o Movimento Pentecostal, ainda que envolvam santos como William Seymour e Gunnar Vingren, não devem ser supervalorizadas, a ponto de as equipararmos às incontestáveis verdades da Bíblia (Gl 1.6; 1 Co 4.6; 15.1,2). Respeito esses pioneiros do pentecostalismo clássico, porém, ao escrever este artigo, minha fonte — primária, inquestionável, primacial, infalível, inerrante — de autoridade continua sendo a Palavra de Deus.<br />A Bíblia Sagrada é um livro de princípios, e estes devem ser considerados antes de qualquer análise de manifestações, independentemente das pessoas nelas envolvidas. E há vários princípios relacionados com o culto genuinamente pentecostal em 1 Coríntios 14.<br /><br /> O que diz a Palavra do Senhor em 1 Coríntios 14?<br /><br />Primeiro: O propósito principal da manifestação multiforme do Espírito em um Arrebatamento da Igreja, sobre o “cair no Espírito” e a “unção do riso”. Elas desejam aprender a cada dia a sã doutrina. Questionam, não para tentar pôr este expoente em apuros, mas porque querem ter um posicionamento definido, seguro, sobre o assunto.<br />O motivo da dúvida desses irmãos é compreensível, pois, quando estudamos sobre o avivamento de Azusa Street, em Los Angeles (1906), e acerca do início da Assembléia de Deus no Brasil (1911), são comuns as menções a momentos em que irmãos caíam sob o poder de Deus ou riam sem parar. Mas uma coisa é cair por não suportar a glória de Deus, e outra é ser lançado ao chão por um show-man. Uma coisa é alegrar-se na presença do Senhor, e outra é dar vazão a todo e qualquer tipo de manifestações, e ainda atribuí-las erroneamente ao Espírito Santo.<br />Ademais, as experiências relacionadas com o Movimento Pentecostal, ainda que envolvam santos como William Seymour e Gunnar Vingren, não devem ser supervalorizadas, a ponto de as equipararmos às incontestáveis verdades da Bíblia (Gl 1.6; 1 Co 4.6; 15.1,2). Respeito esses pioneiros do pentecostalismo clássico, porém, ao escrever este artigo, minha fonte — primária, inquestionável, primacial, infalível, inerrante — de autoridade continua sendo a Palavra de Deus.<br />A Bíblia Sagrada é um livro de princípios, e estes devem ser considerados antes de qualquer análise de manifestações, independentemente das pessoas nelas envolvidas. E há vários princípios relacionados com o culto genuinamente pentecostal em 1 Coríntios 14.<br /><br /> O que diz a Palavra do Senhor em 1 Coríntios 14?<br /><br />Primeiro: O propósito principal da manifestação multiforme do Espírito em um culto coletivo é a edificação do povo de Deus (vv.4,5,12). Risos intermináveis e supostas quedas de poder edificam em quê?<br />Segundo: A faculdade do intelecto não pode ser desprezada no culto em que o Espírito Santo age (vv.15,20). Ninguém genuinamente usado pelo Espírito deixa de raciocinar normalmente, em um culto coletivo a Deus. Isso, claro, segundo a Palavra do Senhor.<br />Terceiro: Um culto a Deus não deve levar os incrédulos a pensarem que os crentes estão loucos (v.23). O que pensam os não-crentes que assistem a "cultos" disponíveis no YouTube, nos quais vemos pessoas caindo ao chão, rindo sem parar, rosnando, latindo, mugindo, rugindo, uivando e rolando umas sobre as outras?<br />Quarto: O culto coletivo deve ter ordem e decência; tudo deve ocorrer a seu tempo: louvor, exposição da Palavra, manifestações do Espírito (vv.26-28,40). Um culto que não tem ordem nem decência é dirigido pelo Espírito?<br />Quinto: No culto genuinamente pentecostal deve haver julgamento, discernimento, a fim de se evitar falsificações (v.29). Leia também 1 Coríntios 2.15 e 1 João 4.1.<br />Sexto: Haja vista o espírito do profeta estar sujeito ao próprio profeta, como vimos acima, é inadmissível que aconteçam manifestações consideradas do Espírito Santo em que pessoas fiquem fora de si (v.32).<br />Sétimo: O Deus que se manifesta no culto coletivo não é Deus de confusão, senão de paz (v.33). Quando um show-man derruba pessoas carentes de uma bênção ou os seus supostos opositores com golpes de seu "paletó mágico", além da confusão que se instala no “culto”, tal atitude não é nada pacificadora. E quem recebe a glória, indutivamente, é o próprio show-man.<br />Oitavo: Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, deve reconhecer os mandamentos do Senhor (v.37). O leitor está disposto a submeter-se aos mandamentos do Senhor? Ou é um daqueles que, irresponsavelmente, dizem: “Não podemos pôr Deus em uma caixinha. Ele sempre faz coisa nova”. Mas, então, para que serve a Bíblia, para nada? Não é ela a nossa fonte máxima de autoridade? Perderam as Escrituras a primazia? Não são mais a nossa regra de fé, de prática e de vida? Gálatas 1.8 perdeu a validade?<br />Diante desses princípios, não há como considerar o “cair no Espírito” e a “unção do riso” como manifestações genuinamente do Espírito Santo!<br />Não nos enganemos. O verdadeiro avivamento só ocorre quando há submissão à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra.<br /><br />Ciro Sanches Zibordiculto coletivo é a edificação do povo de Deus (vv.4,5,12). Risos intermináveis e supostas quedas de poder edificam em quê?<br />Segundo: A faculdade do intelecto não pode ser desprezada no culto em que o Espírito Santo age (vv.15,20). Ninguém genuinamente usado pelo Espírito deixa de raciocinar normalmente, em um culto coletivo a Deus. Isso, claro, segundo a Palavra do Senhor.<br />Terceiro: Um culto a Deus não deve levar os incrédulos a pensarem que os crentes estão loucos (v.23). O que pensam os não-crentes que assistem a "cultos" disponíveis no YouTube, nos quais vemos pessoas caindo ao chão, rindo sem parar, rosnando, latindo, mugindo, rugindo, uivando e rolando umas sobre as outras?<br />Quarto: O culto coletivo deve ter ordem e decência; tudo deve ocorrer a seu tempo: louvor, exposição da Palavra, manifestações do Espírito (vv.26-28,40). Um culto que não tem ordem nem decência é dirigido pelo Espírito?<br />Quinto: No culto genuinamente pentecostal deve haver julgamento, discernimento, a fim de se evitar falsificações (v.29). Leia também 1 Coríntios 2.15 e 1 João 4.1.<br />Sexto: Haja vista o espírito do profeta estar sujeito ao próprio profeta, como vimos acima, é inadmissível que aconteçam manifestações consideradas do Espírito Santo em que pessoas fiquem fora de si (v.32).<br />Sétimo: O Deus que se manifesta no culto coletivo não é Deus de confusão, senão de paz (v.33). Quando um show-man derruba pessoas carentes de uma bênção ou os seus supostos opositores com golpes de seu "paletó mágico", além da confusão que se instala no “culto”, tal atitude não é nada pacificadora. E quem recebe a glória, indutivamente, é o próprio show-man.<br />Oitavo: Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, deve reconhecer os mandamentos do Senhor (v.37). O leitor está disposto a submeter-se aos mandamentos do Senhor? Ou é um daqueles que, irresponsavelmente, dizem: “Não podemos pôr Deus em uma caixinha. Ele sempre faz coisa nova”. Mas, então, para que serve a Bíblia, para nada? Não é ela a nossa fonte máxima de autoridade? Perderam as Escrituras a primazia? Não são mais a nossa regra de fé, de prática e de vida? Gálatas 1.8 perdeu a validade?<br />Diante desses princípios, não há como considerar o “cair no Espírito” e a “unção do riso” como manifestações genuinamente do Espírito Santo!<br />Não nos enganemos. O verdadeiro avivamento só ocorre quando há submissão à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra.<br /><br />Ciro Sanches Zibordi riscarei o seu nome do livro da vida” (Ap 3.5) é dirigida aos salvos que vencerem, e não aos pecadores que se converterem. Estes, conquanto tenham os seus nomes arrolados no Céu ao receberem a Cristo, precisam perseverar até ao fim (Mt 24.13).<br />Em Filipenses 4.3, o apóstolo Paulo mencionou cooperadores “cujos nomes estão no livro da vida”, porém antes ele asseverara: “estai sempre firmes no Senhor, amados” (v.1). Não foi por acaso que os pastores das sete igrejas da Ásia ouviram do Senhor a mensagem: “Quem vencer” (Ap 2 e 3). A manutenção do nome de alguém no livro da vida está condicionada à sua vitória até ao fim (Ap 3.5). Somos filhos de Deus hoje (Jo 1.11,12), mas devemos atentar para o que diz Apocalipse 21.7: “Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.<br />AUTOR: Pr- Ciro Sanches Zibordi.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-44591460787804447272009-07-08T11:46:00.000-07:002009-07-08T12:01:44.367-07:00POIS AQUELE EM QUEM NÃO HÁ ESTAS COISAS É CEGO(2Pd- 1:9a).1 Timóteo 6.11-14 <br /><br />“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu testemunho de boa confissão, que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até a aparição de nosso de nosso Senhor Jesus Cristo”.<br /><br /><br />I – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele foge (v.11):<br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus foge:<br /><br />a- Aparência do mal: ‘Jó se desviava do mal’ – “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal” (Jó 1.1; * 31.1).<br /><br />b- Prostituição: ‘Fugi da prostituição’ 1 Co 6.18 – (José fugiu daquela mulher adúltera Gn. 39.12).<br /><br />c- Falsos Mestres: ‘falsos ensinadores e falsos ensinos’ – aqueles que ensinam outras doutrinas, que não estão em conformidade com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade; “foge dos tais” (2 Timóteo 4.12) FÁBULAS!<br /><br />d- Amor ao dinheiro: ‘desejo de ser rico’ – ‘ambição por dinheiro’. Recentemente vi um televangelista famoso ensinar que o cristão que se contenta em possuir o sustento, com o que cobrir-se, é um trouxa! Disse ainda que o cristão deve desejar a riqueza, porque se a riqueza fosse algo capaz de desviar o cristão, o diabo enriqueceria a todos os crentes. Vejamos irmãos o quanto é maligno este ensino. Paulo instrui aos cristãos a viverem contentes com o seu ganho. “porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores” (v.10).<br /><br />e- Embaraços desta vida e dos Pecados: ‘fugir dos embaraços e pecados’ – Hebreus 12.1<br /><br /><br />2)- Coisas pelas quais o homem de Deus não deve fugir:<br /><br />a- do diabo: “Resisti ao diabo e ele fugirá de vós” (Tg 4.7);<br />b- da presença de Deus “Não se apresse a sair da presença de Deus”;<br />c- do chamado de Deus (Jonas) “E Jonas levantou-se para fugir de diante da face do Senhor” (Jn 1.3);<br />d- da cruz “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9.23);<br />e- da oração “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17);<br />f- da congregação “Não deixando de congregar, como é costume de alguns” (Hb 10.25),<br /><br /><br />II – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele segue (v.11): <br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus segue:<br /><br />a- A justiça: Deus ama a justiça (Sl 33.5). A Bíblia diz que com justiça se estabelece o trono (Pv 16.12); Todo aquele que pratica a justiça é nascido dele (1 Jo 2.29).<br /><br />b- A piedade: “Piedade consiste na prática contínua da oração, da reverente meditação da Palavra de Deus, e do exercício da Santificação em todas as áreas da vida”. (2 Pe 1.3-8).<br /><br />c- A fé: Esta fé aqui está mais voltada para a sã conduta de vida cristã, do que propriamente o ato de operar milagres e curas. Tem o sentido de seguir os ensinos de Cristo, a sua palavra. Imitar a fé daqueles foram aprovados por Deus. “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver” (Hb 13.7).<br /><br />d- A caridade (amor): A Bíblia diz que o amor é o vínculo da perfeição (1 Pe 2.17). Aqui tem o sentido de fazer caridade, praticar boas obras (Tg 2.15-16). “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (1 Jo 4.7). <br /><br />e- A paciência: “Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima” (Tg 5.8). O exemplo da paciência de Jó (Tg 5.11); “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração” (Rm 12.12).<br /><br />f- A mansidão: “Jesus disse: aprendei de mim que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma” (Mt 11.29). O degrau da mansidão é o mais difícil na vida do cristão, mas é vital que sejamos aprovados por Deus.<br /><br /><br />III – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele luta (v.12): <br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus luta:<br /><br />a- Pela fé (Evangelho): Ao encerrar sua carreira, Paulo disse: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2 Tm 4.7). A luta do cristão está no âmbito espiritual e celestial. Antes de lutar é preciso estar apto, pronto e munido com as armas do divino Espírito Santo. Ele deve se posicionar na defesa e no ataque. Defender a Fé (O Evangelho) das falsas heresias, e Atacar o império satânico com as armas poderosas em Deus.<br /><br /><br /><br />Para o combate da fé é necessário: <br /><br /> Estar alistado para a batalha;<br /> Armar-se para a batalha;<br /> Definir os inimigos da fé a serem vencidos (Ef 6.12);<br /> Defender a fé (Jd 3);<br /><br /><br />IV – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele é fiel (v.14): <br /><br />“Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (1 Co 4.2).<br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus é fiel:<br /><br />a- Aos mandamentos do Senhor: Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu testemunho de boa confissão, que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à aparição de nosso de nosso Senhor Jesus Cristo” (v.14).<br /><br />A Bíblia diz: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todos os homens. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau” (Ec 12.13-14)<br /><br />o Aquele que guarda os mandamentos entrará na vida eterna (Mt 19.17);<br />o Aquele que guarda os mandamentos será prontamente atendido na oração;<br />o Aquele que guarda os mandamentos preserva a coroa da vida (Ap 2.10);<br /><br />b- Aos talentos que Ele dispensou a nós: (Lc 16.10; 19.17). Cumpre o teu ministério.<br />Ser fiel no pouco significa estar aprovado para servir no muito!<br />A questão não é a quantidade de talentos, e sim a maneira como nos lidamos com eles. Ser fiéis ou não a eles.<br /><br />c- A tarefa da Evangelização: (Mc 16.15).<br />AUTOR: Pr-Moisés Carneiro.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-39267457224584058182009-07-08T11:40:00.000-07:002009-10-25T17:20:32.879-07:00"Ó HOMEM DE DEUS"1 Timóteo 6.11-14 <br /><br />“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu testemunho de boa confissão, que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até a aparição de nosso Senhor Jesus Cristo”.<br /><br /><br />I – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele foge (v.11):<br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus foge:<br /><br />a- Aparência do mal: ‘Jó se desviava do mal’ – “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal” (Jó 1.1; * 31.1).<br /><br />b- Prostituição: ‘Fugi da prostituição’ 1 Co 6.18 – (José fugiu daquela mulher adúltera Gn. 39.12).<br /><br />c- Falsos Mestres: ‘falsos ensinadores e falsos ensinos’ – aqueles que ensinam outras doutrinas, que não estão em conformidade com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade; “foge dos tais” (2 Timóteo 4.12) FÁBULAS!<br /><br />d- Amor ao dinheiro: ‘desejo de ser rico’ – ‘ambição por dinheiro’. Recentemente vi um televangelista famoso ensinar que o cristão que se contenta em possuir o sustento, com o que cobrir-se, é um trouxa! Disse ainda que o cristão deve desejar a riqueza, porque se a riqueza fosse algo capaz de desviar o cristão, o diabo enriqueceria a todos os crentes. Vejamos irmãos o quanto é maligno este ensino. Paulo instrui aos cristãos a viverem contentes com o seu ganho. “porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores” (v.10).<br /><br />e- Embaraços desta vida e dos Pecados: ‘fugir dos embaraços e pecados’ – Hebreus 12.1<br /><br /><br />2)- Coisas pelas quais o homem de Deus não deve fugir:<br /><br />a- do diabo: “Resisti ao diabo e ele fugirá de vós” (Tg 4.7);<br />b- da presença de Deus “Não se apresse a sair da presença de Deus”;<br />c- do chamado de Deus (Jonas) “E Jonas levantou-se para fugir de diante da face do Senhor” (Jn 1.3);<br />d- da cruz “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9.23);<br />e- da oração “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17);<br />f- da congregação “Não deixando de congregar, como é costume de alguns” (Hb 10.25),<br /><br /><br />II – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele segue (v.11): <br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus segue:<br /><br />a- A justiça: Deus ama a justiça (Sl 33.5). A Bíblia diz que com justiça se estabelece o trono (Pv 16.12); Todo aquele que pratica a justiça é nascido dele (1 Jo 2.29).<br /><br />b- A piedade: “Piedade consiste na prática contínua da oração, da reverente meditação da Palavra de Deus, e do exercício da Santificação em todas as áreas da vida”. (2 Pe 1.3-8).<br /><br />c- A fé: Esta fé aqui está mais voltada para a sã conduta de vida cristã, do que propriamente o ato de operar milagres e curas. Tem o sentido de seguir os ensinos de Cristo, a sua palavra. Imitar a fé daqueles foram aprovados por Deus. “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver” (Hb 13.7).<br /><br />d- A caridade (amor): A Bíblia diz que o amor é o vínculo da perfeição (1 Pe 2.17). Aqui tem o sentido de fazer caridade, praticar boas obras (Tg 2.15-16). “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (1 Jo 4.7). <br /><br />e- A paciência: “Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima” (Tg 5.8). O exemplo da paciência de Jó (Tg 5.11); “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração” (Rm 12.12).<br /><br />f- A mansidão: “Jesus disse: aprendei de mim que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma” (Mt 11.29). O degrau da mansidão é o mais difícil na vida do cristão, mas é vital que sejamos aprovados por Deus.<br /><br /><br />III – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele luta (v.12): <br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus luta:<br /><br />a- Pela fé (Evangelho): Ao encerrar sua carreira, Paulo disse: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2 Tm 4.7). A luta do cristão está no âmbito espiritual e celestial. Antes de lutar é preciso estar apto, pronto e munido com as armas do divino Espírito Santo. Ele deve se posicionar na defesa e no ataque. Defender a Fé (O Evangelho) das falsas heresias, e Atacar o império satânico com as armas poderosas em Deus.<br /><br /><br /><br />Para o combate da fé é necessário: <br /><br /> Estar alistado para a batalha;<br /> Armar-se para a batalha;<br /> Definir os inimigos da fé a serem vencidos (Ef 6.12);<br /> Defender a fé (Jd 3);<br /><br /><br />IV – O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele é fiel (v.14): <br /><br />“Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (1 Co 4.2).<br /><br />1)- Coisas pelas quais o homem de Deus é fiel:<br /><br />a- Aos mandamentos do Senhor: Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu testemunho de boa confissão, que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à aparição de nosso de nosso Senhor Jesus Cristo” (v.14).<br /><br />A Bíblia diz: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todos os homens. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau” (Ec 12.13-14)<br /><br />o Aquele que guarda os mandamentos entrará na vida eterna (Mt 19.17);<br />o Aquele que guarda os mandamentos será prontamente atendido na oração;<br />o Aquele que guarda os mandamentos preserva a coroa da vida (Ap 2.10);<br /><br />b- Aos talentos que Ele dispensou a nós: (Lc 16.10; 19.17). Cumpre o teu ministério.<br />Ser fiel no pouco significa estar aprovado para servir no muito!<br />A questão não é a quantidade de talentos, e sim a maneira como nos lidamos com eles. Ser fiéis ou não a eles.<br /><br />c- A tarefa da Evangelização: (Mc 16.15).Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-43660205250828458592009-07-05T11:09:00.000-07:002009-07-05T11:13:44.058-07:00PROCURA APRESENTAR-TE A DEUS, APROVADO.Os discípulos também viviam sob a paranóia de ser o numero um. Não muito tempo antes de Cristo dar-lhes essa profunda lição, eles disputavam para ver quem seria o maior entre eles (Marcos 9:34.) Tiago e João, por intermédio da sua mãe, chegaram até a fazer um pedido ousado ao mestre: que um se assentasse à direita e o outro à esquerda quando ele estivesse em seu reino, que inicialmente pensavam se tratar de um reino político (Marcos 10:35-38). Com seu gesto chocante, o mestre penetrou nas entranhas dos seus seres e os vacinou com exima inteligência contra as raízes mais intimas da competição predatória. Ao descer ao nível dos pés dos seus seguidores, ele golpeou profundamente o orgulho e a arrogância de cada um deles.<br />Os pés são condutores da trajetória existencial. Cristo queria expressar que nessa sinuosa e turbulenta trajetória de vida os seres humanos deveriam lavar os pés uns dos outros, ou seja, deveriam cooperar, ser tolerantes, perdoar, suportar, cuidar, proteger e servir uns aos outros. São lições profundas e dificílimas de serem aprendidas.<br />Após lavar os pés dos discípulos, Cristo rompeu seu silêncio e começou a exteriorizar suas intenções. Não precisava falar muito, pois com seu gesto surpreendente já havia falado quase tudo.Fez criticas contundente ao superficialismo das relações sociais e políticas e declarou que, ao contrario do que pensavam, aquele que desejasse ser o maior entre eles teria de se fazer menor do que os outros, teria de aprender a servir (João 13: 1-17).<br />Se ele como mestre se despojava da sua posição e os servia, eles, que eram seus discípulos, deveriam fazer o mesmo uns aos outros.<br />A hierarquia proposta por Cristo era, na realidade, uma anti-hierarquia, uma apologia, à solidariedade, a metas coletivas, à cooperação e à integração social. O maior é aquele que mais serve, que mais honra, que mais se preocupa com os outros. Em qualquer ambiente social, o maior recebe mais honra, mais privilégios, mais atenção do que o menor. Todos focalizam as pessoas proeminentes. A estética vale mais do que o conteúdo.<br />O “espírito” intelectual de um grande político, de um empresário, de um artista famoso, de um chefe de departamento de uma universidade causa mais impacto do que os brilhantes pensamentos de uma pessoa em expressão social. Porém, as características da escola de Cristo são tão impares que chocam o mundo moderno. Chocam tanto o capitalismo como o socialismo. Qualquer pessoa – até mesmo os cientistas – que tentar estudar a inteligência de Cristo ficará intrigada e ao mesmo tempo encantada com os paradoxos que a cercam.<br />Como é possível alguém que teve uma simples profissão de carpinteiro, que precisava entalhar madeira para poder sobreviver, ser colocado como autor da existência, como arquiteto do universo! O registro de João diz que “tudo foi feito nele e para ele e sem ele nada do que foi feito se fez...”(João1:3).<br />Como pode alguém dizer que tem o segredo da eternidade e se humilhar a ponto de lavar os pés de simples pescadores Galileu que não tinham qualquer qualificação social ou intelectual? Como pode alguém que superava todo tipo de medo, que era tão corajoso e inteligente, ter se permitido passar pelo caos indescritível da cruz, pela lenta desidatração, pela dor e pela exaustão física e psicológica gerada por ela? <br />A história de Cristo é admirável.<br />Não devemos pensar que Cristo estava produzindo um grupo de pessoas frágeis e despersonalizadas. Pelo contrario, ele, por meio dos seus princípios inteligentes e incomuns, estava transformando aquele grupo de incultos Galileu na mais fina estirpe de lideres. Lideres que não tivessem a necessidade de que o mundo gravitasse em torno deles, que se vacinassem contra a competição predatória e contra as raízes do individualismo. <br />Lideres que tivessem mais prazer em servir do que em serem servidos, que aprendessem a se doar sem esperar a contrapartida do retorno, que estimulassem a inteligência uns dos outros e abrissem as janelas do espírito humano. Lideres que não fossem controlados pela ditadura do preconceito, que fossem abertos e inclusivos. Lideres que soubessem se esvaziar, que se colocassem como aprendizes diante da vida e que se prevenissem contra a alto-suficiência. Lideres que assumissem suas limitações, que enfrentassem seus medos, que encarassem seus problemas como um desafio. Lideres que fossem fiéis à sua consciência, que aprendessem a ser tolerantes e solidários. Lideres que fossem engenheiros de idéias, que soubessem trabalhar em equipe, que expandissem a arte de pensar e fossem coerentes. Lideres que trabalhassem com dignidade seus invernos e existências e destilassem a sabedoria do caos, que vissem suas dores e dificuldades como uma oportunidade de serem transformados interiormente. Lideres que, acima de tudo, se amassem mutuamente, que tivessem uma emoção saturada de prazer e vivessem a vida com grande significado existencial. As palavras são pobres para retratar a complexidade e a ousadia sem precedentes tanto da inteligência como do propósito transcendental de Cristo.<br />Os textos das suas biografias são claros: ele não queria melhorar ou reformar o ser humano, mas produzir um novo ser humano...<br />Não há uma equipe de recursos humanos, uma teoria educacional, uma teoria psicológica, uma escola de pensamento filosófico ou uma universidade que tenha a abrangência e a complexidade da escola da existência de Cristo. Ele tinha uma paixão indescritível pela espécie humana. <br /><br />Jesus o maior educador da história.<br />AUTOR:Augusto Cury.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-9441613994362770552009-07-05T10:03:00.000-07:002009-07-05T10:14:02.188-07:00A IGREJA CLAMA POR ENSINADORES DA PALAVRA DE DEUSA prendendo com quem sabe ensinar,o Senhor Jesus é mestre por excelência.<br />A prender e uma das mais difices tarefas! Porque para aprender precisa ter um bom mestre, não da para aprender sem ser ensinado,neste caso não da para ensinar sem antes aprender. Aqui a linguagem é a seguinte, como ser um bom mestre, se não for um excelente aluno, atencioso, esforçado,com muita vontade de aprender.”precisa ter disposição, para ensinar, e para aprender”(exemplo) eu tenho aprendido de joelhos dobrado.<br />A prendei de mim, que sou manso e humilde de coração, Mt 11:29- porem para aprender com o Senhor tem que gostar da Bíblia, Sl 119:105-A palavra do Senhor e lâmpada para meus pés e luz para os meus caminhos; pois para isto ela existe,e com esta finalidade ela veio a existir. Como vamos viver num mundo de trevas sem esta gloriosa luz?vós sos a luz do mundo não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte;nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso pai que está nos céus (Mt 5:14-16). <br />2.Tm.3:16,17;Toda escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar,para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça,<br />para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. <br />(Existem pessoas que falam tais palavras, Deus não vai descer do céu para me ensinar,e, eu concordo com você,Deus não vai vim ministrar para nós curço de teologia, nem escola dominical, Deus não vai nos dar um discipulado, porque)?<br />Efésios:4:11As-E Ele mesmo deu,uns para apóstolos(o fundamento da igreja, cuidado anda apóstolos por ai Homens se alto denominando apóstolo,veja o que disse o ultimo dos apóstolos, Ef 3.8 Amim,o mínimo de todos os santos. At :1. 21,22 veja as exigências para ser apóstolo.)e outros para profetas,e outros para Evangelistas,e outros para Pastores e Doutores,<br />Veja isto, o que nos santifica é apalavra de Deus,(João17.17,)santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.<br />Hb-12.14,Segui a paz com todos e a santificação,sem a qual ninguém Vera o Senhor.<br />João 17.20,Eu não rogo somente por estes,mas também por aqueles que,pela sua palavra hão de crer em min.<br />Mt 13:1as A parábola do semeador,encontramos nesta parábola quatro pontos muito importante,para nós poder corrigir o nosso trabalho<br />1)Erros que os pregadores cometem:É, não pregar a palavra de Deus com clareza.<br />Atos cap-8:29,30,31;E disse o Espírito a Filipe;Chegate e ajunta-te a esse carro.<br />V30-E correndo Filipe,houve que lia o profeta Isaias e disse:Entendes tu o que lês?<br />V31-E ele disse:Como poderei entender,se alguém me não ensina?<br />E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.<br />Lucas.cap-24.vs 32 Jesus pregando para duas pessoas a caminho de Emaús:<br />E disseram um para o outro:porventura, não ardia em nós o nosso coração quando,pelo caminho,nos falava e nos abria as Escrituras?<br />(V45) Jesus com os discípulos Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. (Temos os 40verciculos do cap-14 de 1corintios para nos ensinar).<br />1)Tm-cap.6:9,10,11,12. (2Tm cap-2.15;procura apresentar-te a Deus aprovado,como obreiro que não tem do que se envergonhar,que maneja bem a palavra da verdade).<br />Um cuidado que os pastores precisam ter ao colocar a responsabilidade da pregação da palavra nas mãos de alguém, primeiro tome conhecimento das suas faculdades.<br />“Ora todo aquele que se alimenta de leite, é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela pratica, têm as suas faculdades exercitadas para discerni não somente o bem, mas também o mal”.<br />Até os ímpios nos ensinam, é, crime dar para crianças fazer o trabalho dos adultos.<br />Eis aqui estou para fazer,ó Deus, a tua vontade Hb 10:9a- Será que você tem coragem para falar essas palavras para o Senhor? <br />Quem sabe você nunca leu o Salmo 37:23,24;O Senhor firma os passos do homem bom, e no seu caminho se compraz; se cair, não ficara prostrado, porque o Senhor o segura pela mão.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-20226916785594098982009-07-05T07:03:00.000-07:002009-07-05T07:14:20.065-07:00COMO EVITAR ESSAS COISAS ENTRE NÓS?Quando leio sobre pregação de prosperidade nas igrejas, minha resposta é: “Se não estivesse dentro do Cristianismo, eu não desejaria estar”. Em outras palavras: se essa é a mensagem de Jesus, não, obrigado!<br /><br />Atrair as pessoas a Cristo prometendo riqueza é tanto enganoso como mortífero. É enganoso porque quando o próprio Jesus nos chamou, ele disse coisas como: “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:33). E é mortífero porque o desejo de ser rico faz com que as pessoas caiam “na ruína e perdição” (1 Timóteo 6:19). Assim, aqui está o meu apelo aos pregadores do evangelho.<br /><br />1. Não desenvolva uma filosofia de ministério que torne difícil as pessoas entrar no céu. Jesus disse: “Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!”. Seus discípulos ficaram estupefatos, como muitos no movimento de “prosperidade” deveriam ficar. Assim, Jesus aumentou ainda mais o assombro deles dizendo: “É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”. Eles responderam em descrença: “Então, quem pode ser salvo?”. Jesus disse: “Para os homens é impossível; contudo, não para Deus, porque para Deus tudo é possível” (Marcos 10:23-27).<br /><br />Minha pergunta para os pregadores da prosperidade é: Por que você desejaria desenvolver um foco ministerial que torna difícil as pessoas entrar no céu?<br /><br />2. Não desenvolva uma filosofia de ministério que atice desejos suicidas nas pessoas. Paulo disse: “De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” (1 Timóteo 6:6-10).<br /><br />Assim, minha pergunta para os pregadores da prosperidade é: Por que você desejaria desenvolver um ministério que encoraja as pessoas a se atormentarem com muitas dores e se afogarem na ruína e perdição?<br /><br />3. Não desenvolva uma filosofia de ministério que encoraje a vulnerabilidade à traça e à ferrugem. Jesus adverte contra o esforço de ajuntar tesouro na terra. Isto é, ele nos manda ser doadores, e não guardiões. “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam” (Mateus 6:19).<br /><br />Sim, todos nós guardamos algo. Mas dada a nossa tendência inerente em todos nós para com a ambição, por que deveríamos tirar o foco de Jesus e invertê-lo totalmente?<br /><br />4. Não desenvolva uma filosofia de ministério que faça trabalho duro significar acúmulo de riqueza. Paulo disse que não deveríamos roubar. A alternativa era trabalhar dura com as nossas próprias mãos. Mas o propósito principal não era meramente acumular ou mesmo ter. O propósito era “ter para dar”. “Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado” (Efésios 4:28). Isso não é justificação para ser rico a fim de dar mais. É um chamado para fazer mais e acumular menos, para que possa dar mais. Não há razão pela qual uma pessoa que ganha R$ 500.000,00 por ano deva viver diferentemente de uma pessoa que ganha R$ 200.000,00. Descubra um estilo de vida moderado; corte os seus gastos supérfluos; então, dê o restante.<br /><br />Por que você desejaria encorajar as pessoas a pensar que elas deveriam possuir riqueza para serem um doador generoso? Por que não encorajá-las a manter suas vidas mais simples e serem um doador ainda mais generoso? Isso não adicionaria à generosidade deles um forte testemunho que Cristo, e não as possessões, é o seu tesouro?<br /><br />5. Não desenvolva uma filosofia de ministério que promova menos fé na promessa de Deus ser para nós o que o dinheiro não pode ser. A razão do escritor aos Hebreus nos mandar estarmos contentes com o que temos é que o oposto implica menos fé nas promessas de Deus. Ele diz: “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” (Hebreus 13:5-6).<br /><br />Se a Bíblia nos diz que estarmos contentes com o que temos honra a promessa de Deus nunca nos abandonar, por que desejaríamos ensinar as pessoas a desejarem ser ricas?<br /><br />6. Não desenvolva uma filosofia de ministério que contribua para que o seu povo fique sufocado até a morte. Jesus adverte que a palavra de Deus, que tem o intento de nos dar vida, pode ser sufocada pelas riquezas. Ele diz que isso é como uma semente que cresce entre espinhos, e é sufocada até a morte: “A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer” (Lucas 8:14).<br /><br />Por que desejaríamos encorajar as pessoas a buscar a própria coisa que Jesus adverte que nos sufocará até a morte?<br /><br />7. Não desenvolva uma filosofia de ministério que tire o sabor do sal e coloque a candeia debaixo da vasilha.<br /><br />O que existe nos cristãos que os torna o sal da terra e a luz do mundo? Não é a riqueza! O desejo e a busca por riqueza têm o mesmíssimo sabor e aparência do mundo. Isso não oferece ao mundo nada diferente daquilo que ele já crê. A grande tragédia da pregação da prosperidade é que uma pessoa não tem que ser espiritualmente vivificada para abraçá-la; a pessoa precisa ser apenas gananciosa. Ficar rico em nome de Jesus não é ser o sal da terra ou a luz do mundo. Nisso, o mundo simplesmente vê um reflexo de si mesmo. E se funciona, eles comprarão.<br /><br />O contexto do discurso de Jesus nos mostra o que é o sal e a terra. Eles são a disposição alegre de sofrer por Cristo. Aqui está o que Jesus disse: "Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós. Vós sois o sal da terra…Vós sois a luz do mundo” (Mateus 5:11-14).<br /><br />O que fará o mundo provar (o sal) e ver (a luz) de Cristo em nós não é que amamos a riqueza da mesma forma que eles o fazem. Antes, será a disposição e a capacidade dos cristãos amarem os outros mesmo durante o sofrimento, enquanto se regozijam porque a recompensa deles está no céu com Jesus. Isso é inexplicável em termos humanos. É sobrenatural! Mas atrair as pessoas com promessas de prosperidade é simplesmente natural. Essa não é a mensagem de Jesus. Ele não morreu para assegurar isso.<br /><br />AUTOR:John Piper.<br />TRADUÇÃO:Felipe Sabino de Araujo Neto.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-77166884511764230292009-07-03T14:31:00.001-07:002009-07-03T14:47:50.617-07:00QUE TIPO DE PREGADOR VOCE É?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMhzdLItq71ka6i4t7GhaMZoCbJa8SznNG1YyTHtKzcXOvH0e4WtbvlbCe_krtX8qN3fKbfKyEcBf8BVCjBLaFhTHq6sAZjfiE5zIp9Lnn1REDUgT2wG9HyxRk8qdJ25nJ_dH-nEK3letk/s1600-h/livro2.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 152px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMhzdLItq71ka6i4t7GhaMZoCbJa8SznNG1YyTHtKzcXOvH0e4WtbvlbCe_krtX8qN3fKbfKyEcBf8BVCjBLaFhTHq6sAZjfiE5zIp9Lnn1REDUgT2wG9HyxRk8qdJ25nJ_dH-nEK3letk/s200/livro2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354351522770158898" /></a><br />Como não falar? Bom eu não consigo entender porque eles não leiam isso.<br />Certa vez, todos os seus discípulos estavam reunidos, conversando o ambiente parecia normal, nada de estranho pairava no ar. Então, de repente, Cristo teve mais uma atitude que deixou todos os seus discípulos perplexos.<br />Covem dizer que o fato que relatarei ocorreu no final da sua vida, e que ele tinha consciência do que sua morte se aproximava. Então, precisava treinar os seus discípulos para aprenderem as mais profundas lições da existência .<br />Aquela altura, Cristo era profundamente exaltado e admirado pelos discípulos.<br />Toda pessoa superadmirada fica muito distante daqueles que a exaltam. Ele tinha grande popularidade, as multidões o seguiam atônitas. Os discípulos, por sua vez, estavam extasiados por seguir um homem tão poderoso, a quem conferiam nada menos o status de Deus. Os imperadores romanos queriam desesperadamente um pouco desse status e, para tanto usavam a violência. Cristo adquiriu esse status espontaneamente.<br />Seus discípulos o consideravam tão grande que para eles Cristo estava nos “céus” e eles estavam aqui na terra como simples aprendizes, servos.<br />Diante disso, chegou o momento de esse mestre intrigante dar-lhes uma lição inesquecível.<br />Quando todos o colocavam nas alturas, inatingível, ele subitamente se inclinou em silêncio, chegando ao nível dos pés dos seus discípulos.<br />Tomou calmamente uma toalha, e cingiu-se com ela depois deitou água na bacia e passou a lavar os pés dos seus discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.<br />João 13:4-5. Que cena impressionante! Que coragem e despojamento!<br />Nunca houve quem, sendo considerado tão grande, se fizesse tão pequeno. Nunca ninguém com o indescritível status de Deus fez um gesto tão humilde e singelo! Nunca o silencio foi tão eloqüente...Todos os discípulos ficaram perplexos com aquela atitude.Bom se você tiver animo para continuar lendo a historia no capitulo 13 do EV de João vocês com certeza ficara admirado com a reação de Pedro. <br />Bom seria quase impossível não lembrar da história de Naamã (2REIS cap 5).<br />Naamã era um grande homem, comandante do exercito do rei da Síria.<br />Era ele um herói de guerra, porém leproso .<br />É o que vimos nos dias atuais,grandes pregadores mais leprosos.<br />O que podemos aprender com essa historia ! Veja que a pregadora era uma escrava, mais pregava com esclarecimento em todos os contidos das palavras, pois ela nem era para falar alguma coisa, ela era uma escrava de guerra, e essa ação poderia lhe custar a vida.<br />A qui temos o caráter de um mensageiro, não pode ser covarde,não importa o ouvinte mais tem que ouvir a verdade.Naamã tendo em mãos uma carta do rei da Síria se dirigiu ao rei de Israel levando uma excelente bagagem,aonde tinha autoridade mais não tinha unção ;a escrava não falou ao rei de Israel, mais ao profeta que esta em Samaria(2Reis 5:3).<br />(v8) o verdadeiro caráter de um homem de Deus: Dei-xa-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel. Bom a palavra do profeta não foi do agrado de Naamã pois ele teria que se humilhar,na presença de seus homens,e as águas do Jordão não eram agradável,e o mais humilhante é ,que o profeta não foi recebê-lo como ele esperava, mandou um auxiliar seu. <br />No (v11) Naamã muito se indiguinou ,porque não foi como ele pensava, e desprezou a palavra do profeta, voltando para casa com indiguinação.(v12).<br />Veja os leitores como e bom ter auxiliares amorosos (v13) tem muita gente procurando por essa qualidade de obreiros nos dias de hoje ,com visão, e conselheiro .<br />Bom a historia você já sabe e bem coincida mais como concluir sem falar da ação de Geazi.<br />Pareci-me que a febre de Geazi tem se espalhado, e lamentavelmente tem contaminado muitos homens, que poderiam pensar como o profeta Eliseu :Tão certo como vive o Senhor em cuja presença estou, não o aceitarei.<br />Geazi pensou como muitos pensam nos dias de hoje, vou aproveitar a oportunidade, Naamã recebeu o milagre esta feliz, vou pegar alguns valores em troca.<br />A primeira ação do mal obreiro,correr atrás de bens matérias que não lhe pertence.<br />A segunda ação do mal obreiro,mentir usando o nome do seu pastor.<br />A terceira ação do mal obreiro, mentir para o seu pastor descaradamente (v25 ).<br />Talves você encontre muitos erros de português, mais se você pensa em fazer fortuna usando o bom nome do Senhor pensa na historia de Geazi, medite na historia de Geazi,<br />E podes evitar a lepra de Geazi, cuidado pode já estar em você .<br />Bom gostaria que você aprendesse com o Senhor ,é melhor lavar os pés dos seus ouvintes do que correr atraz de riquezas, você que leu esta mensagem comente, vou ficar muito feliz.<br />BIBLIOGRAFIA.<br />O MESTRE dos mestres.Augusto Cury.<br />BIBLIA PENTECOSTAL.<br />BIBIA SCOFIELD.Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-35291757428019650742009-06-28T10:36:00.000-07:002009-06-28T10:50:42.346-07:00SEJA SÓ, O MENSAGEIROdiv>Pensando na identidade de alguns preletores resolvi postar,abordando alguns assuntos que nos fala respeito a aparência, tendo alguns o enteresse de exibição,como dizia os mais antigos, quer se aparecer, ponha um tomate no nariz, mas não humilhe os pobres, os mais humildes,o povo de Deus sempre foi um povo mais simples. Á,Bíblia,talves alguns lendo podem mudar,pois passa mas tempo cuidando do visual, da aparencia do que lendo a Biblia, veja os exemplos que a Biblia nos mostra, com quem aprender que sirva como exemplo.</div>
<br /><div>Jesus sendo Senhor e mestre, tinha a aparência de seus irmãos.</div>
<br /><div>Nos dias atuais, temos visto cenas preocupantes, pois vejo muitos jovens falando en seguir o mesmo caminho, tendo alguns personagens, para tomar como exemplo, é preocupante pois para estes jovens são como ídolos, sendo que estes mesmos jovens viajam centenas de km para ouvi-los "pregar e cantar ," e ao retornarem são como ovelha sem pastor, vejamos, se estes estivessem cheios do Espírito Santos como dizem estar dentro do possível, voltariam para a igreja e seriam obedientes ao seu pastor, mas não acontece assim.</div>
<br /><div>Aqui vai um apelo aos preletores ou, um pedido de misericórdia, talvez o amigo nunca esteve no campo missionária, fala de missão como muitos falam, prega sobre missão com, muito entusiasmo, com muita eloqüência mas nunca centiu o gosto do campo missionário, as dores de parto que todo verdadeiro missionário centiu, amigo o campo missionário deixa muitas marcas no missionário,mas a que mais dói, é ver os filos que geremos para Deus com tanto amor, com verdadeiras batalhas espirituais,que nos trás muitas dores, serem destruídos por pessoas que só pensão em ter um grande nome na mídia,ou serem reconhecidos como grandes "preletores” uma alma custa muitas lagrimas de um missionário, e Deus sabe disso,talves você tenha pregado muitas vezes textos como: HB 10:27-31;Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
<br />A chama missionária não nos leva a condenar ninguém, foi este o motivo que me levou a escrever esta mensagem,pois me preocupo também com a salvação da sua alma, pois muito não tem tempo para ler o que Paulo escreveu a 2Timótio 4:1-5; não estejas preocupado em agradar aos ouvintes, mais agradar a Deus é o melhor que você faz.
<br />Veja os senhores no registro de Mc.14:43,44;que os homens que saíram para prender o Senhor tinhão dificuldades para identificar entre os discípulos quem era Jesus,percebe-se que a uma certa semelhança, pois foi preciso a ajuda de Judas para identifica-lo,bom eu entendo aqui nesta passagem bíblica que Jesus não se destacava entre seus irmãos na sua aparência humana,e sim na espiritual, nesta Ele era bem diferente, amém. Pense você o quanto custa uma alma para um missionário, e quantos missionário já foram queimados em praça publicas, por amor a uma alma.
<br />Aqui neste texto (João 4:9as),o encontro do Senhor com uma mulher samaritana:
<br />Como:sendo tu judeu,me pedes de beber Amim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)?Perceba o amigo leitor que lá no (v19) é que a mulher samaritana ficou percebendo a diferencia de Jesus para com os demais judeus.
<br />Uma outra historia muito linda de humildade do Senhor Jesus esta no capitulo nove do evangelho de João (João cap-9.) A cura de um cego de nascença.
<br />Bom temos nesta historia também uma lição de humildade, como muitas outras que a Bíblia sagrada nos revela, veja que o reencontro do Senhor com o homem que tinha estado cego, mais que agora estava vendo, apóis uma longa descorçôo com os religiosos na sinagoga foi expulso,e, se encontra com o Senhor(vs34,35,36, 37 ,38), veja que exemplo no (v34) expulsaram o homem da sinagoga porque falava a verdade, mais eles não aceitavam, o que ele falava, no (v35)Jesus vai ao seu encontra (Será que você não esta dando esse mesmo trabalho para Jesus nos dias de hoje com as suas aparências,paresse que é , mais não é) desse homem e pergunta-lhe crês tu no Filho do Deus ? Ele respondeu e disse: Quem e ele Senhor, para que nele creia? E Jesus lhe disse: Tu já o tens visto, e é aquele que fala contido. Veja que o Senhor era tam semelhante aos seus irmãos, que muitas vezes ele teve que se identificar,nos dias de hoje alguns homens que fazem uso da “palavra de Deus” não procedem assim, o que fazem é se destacarem entre os irmãos usando uma aparência de grife, que o Senhor mude o coração desses,para que se torne um ganhador de almas,e não um matador, Deus tenha misericórdia.
<br />
<br />Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-13440011494555571222009-06-23T04:55:00.000-07:002009-06-26T09:15:28.240-07:00Desmascarando a teologia do barulho.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjja52dTcNpqCM05qeMTdo646QEr0OPHhV7kWN3Gal9kjQmsqZWGWIenjEz-68hpCV5pde8S61_9DeEubR7ud0vTt1QPJ2tn4g9vQr-bfy6DYbGl_2BnVRj86ubMGoHWL6oVEPJaGd66GY/s1600-h/imagem....JPG"></a><br />Gostaria hoje de esclarecer uma pergunta enviada pelo meu amigo e Presbítero Evaldo. Ele nos enviou a seguinte dúvida: “ Por que os crentes barulhentos se consideram pentecostais?”Para responder essa pergunta, que por sinal é muito pertinente, lanço outra questão: O barulho é a marca de um cristão pentecostal?<br />Amigos e leitores, atualmente a marca que evidencia um cristão avivado está no estereótipo da pessoa e não mais na alma e no espírito. Por incrível que pareça, o quanto você mais berra, mais grita, mais se “esperneia”, caí no chão, dança no “espírito” (não sei em qual espírito), mais avivado e pentecostal você é!<br />A Palavra de Deus é tão clara quanto ao avivamento do Senhor. O avivamento não se caracteriza por aberrações, gritos, milagres, mudanças litúrgicas e etc.... Avivamento é muito mais que isso!<br />O verdadeiro avivamento é provocado pela Palavra de Deus e resulta na mudança de conduta da pessoa avivada. Tudo em sua vida se faz novo, todas as áreas de sua vida são afetadas e tão logo essa pessoa passa a desenvolver os frutos do Espírito. (Gálatas 5.22-23)<br />Notemos que os frutos do Espírito Santo são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. (Observe esses dois últimos frutos). Uma pessoa cheia do Espírito é mansa e possui domínio próprio sobre si, ou seja, não age por impulsos, por emoções, menos ainda por sensações e tem seu temperamento controlado pelo Espírito do Senhor.<br />Interessante essa “Teologia do Barulho” desenvolvida pelos Neopentecostais. Quem nunca ouviu o famoso jargão: “Pentecostal que não faz barulho está com defeito de fabricação”. Não sei qual a finalidade dessa frase, mas uma coisa é certa: Deus é não surdo!<br />Deus não é surdo e muito pelo contrário a sua Palavra diz que Ele conhece todos os nossos pensamentos, nossos intentos e nosso coração (Salmos 139), sendo assim não haveria necessidade de “berrar” ao ouvido de Deus, pois o Senhor não procura gritos e sim verdadeiros adoradores que é adorem em Espírito e em Verdade (João 4.24)<br />Uma coisa é certa essa Teologia do Barulho nada mais é que puro misticismo criado por “cristãos” que não conhecem a Deus e tão pouco a sua Palavra. Chamamos de misticismo o conjunto de normas e práticas que tem por objetivo alcançar uma comunhão direta com Deus. O problema é que quase sempre, os místicos são induzidos a prescindir da Bíblia e se basear apenas em suas experiências.<br />Efetuando uma exegese do derramamento do Espírito Santo em Atos 2, verifica-se uma ordem e que os sons estavam legíveis ao público em geral. Disse o médico e historiador Lucas: “E correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque cada um ouvia falar na sua própria língua”(AT 2.6)<br />Lucas destaca que ouve entendimento do que os discípulos de Cristo falavam, por parte dos viajantes que estavam em Jerusalém:”Todos os temos ouvido em nossas própria línguas falar das grandezas de Deus”(v.11). O versículo 13 diz que alguns zombaram do acontecimento, alegando que os discípulos estavam bêbados, isso significa que houve um barulho inelegível?<br />O versículo 13 indica que alguns não entenderam o agir do Espírito Santo, mas isso não significa um barulho rock-roll, verificado em muitas reuniões pentecostais, que mais se assemelham ao Maracanã em dia de clássico do que um genuíno culto cristão.<br />Paulo nos alerta em 1 Co 14.23:”Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem em línguas estranhas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão, porventura que estais loucos? Paulo demonstra uma preocupação em todo o capítulo 14, que deve haver uma ordem na línguas e profecias no culto, a fim de que todos sejam edificados.<br />O barulho é característica do culto pentecostal?a)O culto pentecostal é racional (Rm 12.2). O culto barulhento, não dá lugar a reflexão e meditação.b) O culto pentecostal tem ordem (1Co 14.40). Essa ordem não é de um cemitério, como dizia Apóstolo Paulo: os dons são exercidos com o propósito de edificar a igreja e não escandalizá-la.c) O principal propósito do culto pentecostal é glorificar a Deus e edificar a igreja (1Co 14.26). Um lugar onde o barulho reina, não há lugar para a Palavra de Deus e nem para a edificação do próximo por meio de palavras inteligíveis.d) Os dons espirituais, quando exercidos segundo as regras estabelecidas pela Palavra de Deus, não causam desordem ou bagunça (1Co 14.29-33);e) o culto pentecostal é dinâmico, mas há lugar para uma liturgia (1Co 14.26). O culto é feito por homens guiados pelo Espírito de Deus, porém o homem é que oferece o culto, seguindo assim uma ordem(liturgia).<br />Não podemos negar que a presença do Espírito Santo em nossas vidas abala nossa estrutura corporal. Não posso negar que muitas vezes me exalto quando estou pregando a Palavra do Senhor, entretanto tenho a convicção que Deus não olha a aparência e sim o coração do homem (1 Samuel 16.7)<br />Deixemos de lado as loucuras dos homens e tentemos compreender a loucura de Deus que é a sua Palavra. (1 Co 1.21)Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-55768837950448764382009-06-22T09:46:00.001-07:002009-06-22T09:46:59.063-07:00Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7714671367334483239.post-90961646174751108432009-06-22T04:40:00.000-07:002009-06-26T09:03:55.346-07:00Os dias atuais são difices<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWlHpKU1ooV81kDXJOo_2Q0VPnsX6llRpAlO2_HBMMV7xGXzvPvUHAcKhzBuhFQGyF3Addt7he5jWzj-Fq1x_SSqA8-BiFnveRQ4oW8giSRB0uoTlOPfykLO72d4vNuC1DdXVTmqKbY6zp/s1600-h/DSC05712.JPG"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWlHpKU1ooV81kDXJOo_2Q0VPnsX6llRpAlO2_HBMMV7xGXzvPvUHAcKhzBuhFQGyF3Addt7he5jWzj-Fq1x_SSqA8-BiFnveRQ4oW8giSRB0uoTlOPfykLO72d4vNuC1DdXVTmqKbY6zp/s200/DSC05712.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5350862521270369954" /></a><br /> "Estes não apaicentão"<br /><br />Escreve para nossa meditação, o apostolo Pedro já preocupado com as heresias em seus dias.<br />Como vimos no livro de At-2.14 as- sabemos que o apostolo, não brincava de ser crente, ainda que sua cabeça viesse a rolar, mas ele não editava em defesa da verdade.<br />Em At-cap-2,quando o povo começa a destorcer, a obra que o Espírito Santo tinha feito,querendo comparar como um homem embriagado, por bebida alcoólica,aqueles que estavam cheios do Espírito Santo,Pedro se levanta em defesa da verdade,começa a fazer uma linda exegese bíblica do livro do profeta Joel.<br />O apostolo Pedro era um homem cuidadoso com os que se mostravam, contrario as santas doutrinas da palavra de Deus “as sagradas Escrituras”o povo seguidor da verdade, era por ele alertado, quanto aos falsos mestres,vejamos o que esta escrito.<br /><br />A epígrafe do texto diz: Os falsos mestres. 2Pedro cap-2.1-7;<br />Assim esta escrito: E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vos haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.<br />E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade;<br />E, por avareza, farão de vós negocio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.<br />Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas havendo-os lançado no inferno, os entregou ás cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo;<br />E não perdoou ao mundo antigo,mas guardou a Noé, pregoeiro da Justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;<br />E condenou à subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;<br />E livrou o justo Ló,enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis(V.8, porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, pelo que via e ouvia sobre as suas obras injustas).<br /> <br /><br />O Espírito Santo adverte repetidas vezes nas Escrituras que surgirão muitos falsos mestres dentro das igrejas.<br />Vimos que um pequeno incêndio é facio de combate-lo, mais a palavra muito me assusta e a quantidade atual já é assustadora.<br />As advertências a respeito de mestres e lideres introduzindo heresias no meio do povo de Deus foram feitas antes pelo Senhor Jesus (ver Mt 24:11, e surgirão muitos falsos profetas e enganaram a muitos). O Espírito Santo continuou a divertindo a través de Paulo.2Ts 2.7-11;ver, também, 1Tm 4. 1,2;Mas o Espìrito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,<br />Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência.<br />Da para imaginar a situação de uma pessoa com a consciência cauterizada,como dar conselho a uma pessoa com problemas semelhantes a estes,”existe cura para esta epidemia, que Deus tenha misericórdia destes, pois parece que esta virando, pandemia, e os médicos são poucos, que o Senhor nos guarde,”estas são situações que nos deixam preocupados, principalmente quando eu vejo eles falando sobre missão,e a qualidade do Evangelho que estão pregando, se é, que da para chamar de evangelho .Ver 2Tm3.1-5; João(1Jo2.18; 4.1; 2Jo7,11), ver Judas (Jd 3,4,12,18), que os nossos lideres pelomenos aprendam algumas coisas com a igreja de Éfeso, APOCALIPSE cap-2.2-6; Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achastes mentirosos;<br />E sofreste e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome e não te cansaste.<br />Tenho, porém, contra ti que deixaste a tua primeira caridade.<br />Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras;quando não brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.<br />Tens, porém, isto: que aborreces as obras dos nicolaitas, as quais eu também aborreço.<br />Voltando a 2Pd-2.1;Negarão o Senhor que os resgatou.<br />De conformidade com Pedro, os falsos mestres dentro da igreja que estavam”negando(gr.arneomai = repudiar ou renunciar)o Senhor que os resgatou” tinham abandonado o caminho certo e se desviado (v15) tornando-se “ fontes sem água” (v17).<br />Vejamos o que diz o (v20)do mesmo cap- porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o ultimo estado pior do que o primeiro.<br />Vendo que não se trata de um simples caso de erro doutrinário, mas sim de uma mente cauterizada pelo desejo, mal do seu coração, interesse próprio,( Mt 5.8) bem-aventurados os limpos de coração,porque eles verão a Deus .Indo um pouco mais (v 19,20,)para concluir: Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.<br />Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrares no reino dos céus. <strong></strong><blockquote></blockquote>Evaldo Florindohttp://www.blogger.com/profile/07868593574118325414noreply@blogger.com0